MPF pede condenação de Dirceu, Vaccari e 13 réus

Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pelos crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro; procuradores pediram, ainda, a condenação de outros 13 réus no âmbito da Operação Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato, entre executivos de empreiteiras e operadores do esquema

Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pelos crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro; procuradores pediram, ainda, a condenação de outros 13 réus no âmbito da Operação Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato, entre executivos de empreiteiras e operadores do esquema
Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto pelos crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro; procuradores pediram, ainda, a condenação de outros 13 réus no âmbito da Operação Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato, entre executivos de empreiteiras e operadores do esquema (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O Ministério Público Federal (MPF) pediu a condenação do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto sob a acusação de terem praticado os crimes de corrupção passiva, participação em organização criminosa e lavagem de dinheiro. Os procuradores pediram, ainda, a condenação de outros 13 réus no âmbito da Operação Pixuleco, 17ª fase da Lava Jato.

Nas alegações finais, última fase antes do julgamento, os procuradores pediram à Justiça que as penas sejam cumpridas em regime fechado. A17ª fase da lava Jato investigou cinco contratos da empreiteira Engevix que somam R$ 56,8 milhões em propinas. O MPF denunciou os sócios da empresa Gerson Almada, Cristiano Kok e José Antunes Sobrinho, além de operadores do esquema.

MPF alega, ainda, que os repasses a José Dirceu teriam acontecido mediante o uso de contratos falsos de prestação de serviços celebrados entre a Engevix e JD Consultoria, pertence ao ex-ministro ex-ministro. Procuradores destacaram que Dirceu possui agravantes, pois já foi condenado na Ação Penal 470, o chamado escândalo do mensalão.

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