MPF nega delação e pede continuidade de ação contra Odebrecht

O MPF se manifestou pelo prosseguimento de uma ação penal que tem o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht como réu na Operação Lava Jato; o juiz federal Sérgio Moro havia suspendido o processo até 13 de julho por suposta negociação de acordo de colaboração premiada; os procuradores negaram a existência de delação; Odebrecht é alvo de três ações penais e, em uma delas, foi condenado a 19 anos e quatro meses de prisão por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro

O MPF se manifestou pelo prosseguimento de uma ação penal que tem o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht como réu na Operação Lava Jato; o juiz federal Sérgio Moro havia suspendido o processo até 13 de julho por suposta negociação de acordo de colaboração premiada; os procuradores negaram a existência de delação; Odebrecht é alvo de três ações penais e, em uma delas, foi condenado a 19 anos e quatro meses de prisão por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro
O MPF se manifestou pelo prosseguimento de uma ação penal que tem o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht como réu na Operação Lava Jato; o juiz federal Sérgio Moro havia suspendido o processo até 13 de julho por suposta negociação de acordo de colaboração premiada; os procuradores negaram a existência de delação; Odebrecht é alvo de três ações penais e, em uma delas, foi condenado a 19 anos e quatro meses de prisão por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Ministério Público Federal (MPF) se manifestou na segunda-feira (20) pelo prosseguimento de uma ação penal que tem o ex-presidente do Grupo Odebrecht Marcelo Odebrecht como réu na Operação Lava Jato. O juiz federal Sérgio Moro havia suspendido o processo até 13 de julho por suposta negociação de acordo de colaboração premiada. Os procuradores negaram a existência de acordo de colaboração com executivos ou acordo de leniência firmado com a empresa. 

Executivos da empreiteira assinaram um termo de confidencialidade com os investigadores, uma espécie de pré-delação e antecede a assinatura do acordo de delação premiada.

"Considerando que não há acordo colaboração com executivos da Odebrecht, tampouco acordo de leniência firmado com a empresa, considerando, ainda, que inexiste hipótese legal para suspensão de procedimentos judiciais em curso por tais motivos, o Ministério Público Federal manifesta-se pelo prosseguimento do feito", diz trecho do documento anexado pelo MPF na Justiça Federal.

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Este processo suspenso trata de possíveis irregularidades (pagamentos de propinas) em contratos de projetos de terraplenagem no Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e na Refinaria Abreu de Lima (RNEST); à Tocha e Gasoduto de Cabiunas; à Unidade de Processamento de Condensado de Gás Natural (UPCGN II e III) do Terminal de Cabiunas (Tecab); e às plataformas P-59; P-60, na Bahia.

Marcelo Odebrecht é alvo de três ações penais. Em uma delas, o maior empreiteiro do país foi condenado a 19 anos e quatro meses de prisão por envolvimento no esquema de corrupção, desvio e lavagem de dinheiro desvendado na Petrobras pela Lava Jato. A investigação apontou Odebrecht como o mandante dos crimes cometidos pela empreiteira, acusada de pagar R$ 108 milhões e US$ 35 milhões em propina para servidores da petrolífera. 

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