MPF é favorável ao acesso da OAS à delações premiadas da Lava Jato

Ministério Público Federal manifestou-se favorável ao acesso da construtoras OAS ao conteúdo da delação premiada feita pelos executivos da Toyo Setal; empresários afirmaram ter pago R$ 154 milhões em propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, também preso na Operação Lava Jato; agora cabe ao juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná e responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, decidir se aceita ou não liberar o conteúdo dos depoimentos

Ministério Público Federal manifestou-se favorável ao acesso da construtoras OAS ao conteúdo da delação premiada feita pelos executivos da Toyo Setal; empresários afirmaram ter pago R$ 154 milhões em propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, também preso na Operação Lava Jato; agora cabe ao juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná e responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, decidir se aceita ou não liberar o conteúdo dos depoimentos
Ministério Público Federal manifestou-se favorável ao acesso da construtoras OAS ao conteúdo da delação premiada feita pelos executivos da Toyo Setal; empresários afirmaram ter pago R$ 154 milhões em propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, também preso na Operação Lava Jato; agora cabe ao juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná e responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, decidir se aceita ou não liberar o conteúdo dos depoimentos (Foto: Aquiles Lins)


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Luciano Nascimento, da Agência Brasil - O Ministério Público Federal manifestou-se favorável ao acesso da construtoras OAS ao conteúdo da delação premiada feita pelos executivos da Toyo Setal, que afirmaram ter pago R$ 154 milhões em propina ao ex-diretor de Serviços da Petrobras, Renato Duque, também preso na Operação Lava Jato.

A manifestação foi encaminhada ontem (1º). Agora, cabe ao juiz Sérgio Moro, da Justiça Federal no Paraná e responsável pelas investigações da Operação Lava Jato, decidir se aceita ou não liberar o conteúdo dos depoimentos.

À Justiça, os executivos da Toyo Setal, Júlio Camargo e Augusto Mendonça Neto, disseram que o dinheiro da propina serviu para formação de cartel envolvendo as principais empreiteiras do país na realização de obras em seis projetos da Petrobras. Parte do dinheiro seria repassado a partidos políticos.

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O pedido de acesso à delação premiada foi feito em novembro, logo após a prisão de 25 pessoas, entre elas cinco executivos da OAS. Seguindo instrução dos advogados, elas permaneceram em silêncio durante depoimentos à Polícia Federal, em Curitiba.

Dois deles, Agenor Franklin Medeiros, diretor-presidente da área internacional da construtora, e José Ricardo Breghirolli, funcionário da empresa em São Paulo, ainda estão em prisão preventiva. A defesa argumenta que o acesso ao conteúdo da delação também beneficiará outros três executivos da empreiteira.

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