MP quer multa de R$ 730 milhões e condenação de executivos da Andrade

Procuradores do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato pediram ao juiz Sérgio Moro a condenação do presidente afastado da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, além dos executivos Elton Negrão, Flávio Machado, Antônio Campello e Paulo Dalmazzo, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa; além da condenação, a Justiça também deve impor aos acusados o pagamento de cerca de R$ 730 milhões, sendo R$ 486,46 milhões como "dano mínimo" a ser revertido em favor da Petrobras

Procuradores do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato pediram ao juiz Sérgio Moro a condenação do presidente afastado da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, além dos executivos Elton Negrão, Flávio Machado, Antônio Campello e Paulo Dalmazzo, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa; além da condenação, a Justiça também deve impor aos acusados o pagamento de cerca de R$ 730 milhões, sendo R$ 486,46 milhões como "dano mínimo" a ser revertido em favor da Petrobras
Procuradores do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato pediram ao juiz Sérgio Moro a condenação do presidente afastado da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, além dos executivos Elton Negrão, Flávio Machado, Antônio Campello e Paulo Dalmazzo, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa; além da condenação, a Justiça também deve impor aos acusados o pagamento de cerca de R$ 730 milhões, sendo R$ 486,46 milhões como "dano mínimo" a ser revertido em favor da Petrobras (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Procuradores do Ministério Público Federal na Operação Lava Jato pediram ao juiz Sérgio Moro a condenação do presidente afastado da empreiteira Andrade Gutierrez, Otávio Marques de Azevedo, além dos executivos Elton Negrão, Flávio Machado, Antônio Campello e Paulo Dalmazzo, pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção e organização criminosa.

Para o MPF, além da condenação, a Justiça também deve impor aos acusados o pagamento de cerca de R$ 730 milhões, sendo R$ 486,46 milhões como "dano mínimo" a ser revertido em favor da Petrobras. 

Ainda pelos cálculos da acusação, houve acerto de propina entre as empresas do grupo Andrade e as diretorias de Abastecimento e de Serviços em obras como as da Refinaria Gabriel Passos (Regap), do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj) e do Gasoduto Urucu-Manaus.

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 "Suas ações foram movidas a fim de buscar exclusivamente o bom desempenho da empresa a que serviam e, consequentemente, a sua ascensão funcional dentro da Andrade Gutierrez. Prestígio, poder, influência e promoção foram os móveis privados, e não apenas riqueza, pois não necessariamente enriqueciam seus bolsos com os crimes, mas sim os da empreiteira", disse o Ministério Público ao pedir a condenação dos empresários.

"Todos possuem excelente formação acadêmica e qualificação, com discernimento acima do homem médio. Tinham mais condições, portanto, de não apenas perceberem a gravidade de suas condutas como também de recusarem o seu envolvimento em tais práticas ilícitas. Usaram sua formação e conhecimento para produzir males sociais", resumiu o MP.

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