MP-PR investiga contratos da Valor Construtora em Bituruna

O Ministério Público (MP-PR) investiga os contratos firmados entre a Prefeitura de Bituruna e a empresa Valor Construtora e Serviços Ambientais; o dono da empresa de Curitiba, Eduardo Lopes de Souza, além de outras 14 pessoas, já respondem a uma ação criminal desde o último dia 14, no âmbito da Operação Quadro Negro; na denúncia, os 15 réus são acusados de envolvimento em esquema de desvio de dinheiro público a partir de contratos da construtora com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) – quase R$ 20 milhões teriam sido tirados de construções e reformas de escolas estaduais em todo o Paraná. Outros contratos da empresa estão na mira da Justiça 

O Ministério Público (MP-PR) investiga os contratos firmados entre a Prefeitura de Bituruna e a empresa Valor Construtora e Serviços Ambientais; o dono da empresa de Curitiba, Eduardo Lopes de Souza, além de outras 14 pessoas, já respondem a uma ação criminal desde o último dia 14, no âmbito da Operação Quadro Negro; na denúncia, os 15 réus são acusados de envolvimento em esquema de desvio de dinheiro público a partir de contratos da construtora com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) – quase R$ 20 milhões teriam sido tirados de construções e reformas de escolas estaduais em todo o Paraná. Outros contratos da empresa estão na mira da Justiça 
O Ministério Público (MP-PR) investiga os contratos firmados entre a Prefeitura de Bituruna e a empresa Valor Construtora e Serviços Ambientais; o dono da empresa de Curitiba, Eduardo Lopes de Souza, além de outras 14 pessoas, já respondem a uma ação criminal desde o último dia 14, no âmbito da Operação Quadro Negro; na denúncia, os 15 réus são acusados de envolvimento em esquema de desvio de dinheiro público a partir de contratos da construtora com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) – quase R$ 20 milhões teriam sido tirados de construções e reformas de escolas estaduais em todo o Paraná. Outros contratos da empresa estão na mira da Justiça  (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O Ministério Público (MP-PR) investiga os contratos firmados entre a Prefeitura de Bituruna e a empresa Valor Construtora e Serviços Ambientais. O dono da empresa de Curitiba, Eduardo Lopes de Souza, além de outras 14 pessoas, já respondem a uma ação criminal desde o último dia 14, no âmbito da Operação Quadro Negro.

Na denúncia, os 15 réus são acusados de envolvimento em esquema de desvio de dinheiro público a partir de contratos da construtora com a Secretaria de Estado da Educação (Seed) – quase R$ 20 milhões teriam sido tirados de construções e reformas de escolas estaduais em todo o Paraná. Outros contratos da empresa estão na mira da Justiça.

A Valor Construtora recebeu cerca de R$ 6,5 milhões em sete contratos assinados com a Prefeitura de Bituruna no primeiro semestre de 2012. A verba saiu dos cofres estaduais, a partir de convênios do Município com a Seed e também com a Secretaria de Desenvolvimento Urbano (Sedu). 

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Atualmente administrada pelo prefeito Claudinei de Paula Castilho (PSDB), Bituruna já teve outros seis prefeitos desde 2009.

Três dos sete contratos foram assinados em 9 de fevereiro de 2012, quando o prefeito era Rodrigo Rossoni (PSDB), filho do deputado federal e ex-presidente da Assembleia Legislativa do Estado Valdir Rossoni (PSDB). Rodrigo Rossoni ficou à frente do Executivo entre agosto de 2011 e março de 2012, quando foi cassado por abuso de poder econômico durante a campanha das eleições suplementares, segundo a Gazeta do Povo.

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Outro contrato com a Valor Construtora foi assinado em 12 de março de 2012, sob a gestão interina de Pedro Padilha (PSC). Os outros três contratos foram assinados em 5 de junho de 2012, quando a prefeitura era comandada por Carlos Roberto de Oliveira Silveira, o Robertinho (PP), tio de Rodrigo Rossoni.

Segundo informação do Portal da Transparência de Bituruna, até o ano passado 34 aditivos foram firmados nos sete contratos – a maioria esticando prazo de entrega das obras. No caso da construção da Escola Municipal Paulo Roberto Geyer, o nono aditivo estendeu a execução do contrato até 31 de agosto de 2015, quando a primeira fase da Operação Quadro Negro já havia sido deflagrada.

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A Prefeitura de Bituruna afirmadizque todas as sete obras foram concluídas e que está colaborando com as investigações. 

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