MP-PR diz que Justus fez da Alep máquina eleitoreira

Ministério Público do Paraná contra o deputado estadual Nelson Justus (DEM) acusa o parlamentar de ter transformado o gabinete da presidência da Assembleia Legislativa (Alep) em “máquina político-eleitoreira”, entre os anos de 2007 e 2010; a denúncia apresentada pelo MP envolve outros 31 funcionários ligados ao gabinete de Justus pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica; a acusação do MP tem como base a suspeita de contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público  

Ministério Público do Paraná contra o deputado estadual Nelson Justus (DEM) acusa o parlamentar de ter transformado o gabinete da presidência da Assembleia Legislativa (Alep) em “máquina político-eleitoreira”, entre os anos de 2007 e 2010; a denúncia apresentada pelo MP envolve outros 31 funcionários ligados ao gabinete de Justus pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica; a acusação do MP tem como base a suspeita de contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público
 
Ministério Público do Paraná contra o deputado estadual Nelson Justus (DEM) acusa o parlamentar de ter transformado o gabinete da presidência da Assembleia Legislativa (Alep) em “máquina político-eleitoreira”, entre os anos de 2007 e 2010; a denúncia apresentada pelo MP envolve outros 31 funcionários ligados ao gabinete de Justus pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica; a acusação do MP tem como base a suspeita de contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público   (Foto: Leonardo Lucena)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Paraná 247 - O Ministério Público (MP) do Paraná contra o deputado estadual Nelson Justus (DEM) acusa o parlamentar de ter transformado o gabinete da presidência da Assembleia Legislativa (Alep) em "máquina político-eleitoreira", entre os anos de 2007 e 2010. A denúncia apresentada pelo MP envolve ainda 31 funcionários ligados ao gabinete de Justus pelos crimes de formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, peculato e falsidade ideológica.

A acusação do MP tem como base a suspeita de contratação de funcionários fantasmas para desviar dinheiro público. A irregularidade se tornou pública a após uma série de reportagens publicada em 2010 pela RPC e pelo jornal Gazeta do Povo, conhecida como "Diários Secretos".]

"Mediante o inchaço da estrutura de cargos comissionados na Presidência da Alep, agindo sempre dolosamente em detrimento do interesse e dos cofres públicos, transformando, como destacado, o corpo funcional da Presidência da Assembleia Legislativa do Paraná numa máquina político-eleitoreira que atuou ao longo de quatro anos", diz trecho da denúncia.

continua após o anúncio

Empossado em fevereiro de 2007, Justus dispunha de 21 servidores no gabinete da presidência. Desde então, até abril de 2010, foram nomeados 345 funcionários comissionados no gabinete, que poderia contar com até 18. De acordo com o MP, o deputado "inchou criminosamente" a estrutura. Os gastos mensais com funcionários passaram de R$ 83 mil para R$ 1 milhão.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247