MP denuncia Cerveró e Baiano e pede R$ 300 mi

O Ministério Público Federal apresentou denúncia nesta segunda-feira 15 contra o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, o lobista Fernando Baiano, que está preso, e dois executivos da Toyo Setal, que fizeram delação premiada; na denúncia, o MP pede a devolução de R$ 300 milhões que teriam sido desviados da companhia; Cerveró é o terceiro diretor da Petrobras fisgado pela Lava Jato; antes dele, foram presos Paulo Roberto Costa, da área de Abastecimento, e Renato Duque, da diretoria de Serviços

O Ministério Público Federal apresentou denúncia nesta segunda-feira 15 contra o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, o lobista Fernando Baiano, que está preso, e dois executivos da Toyo Setal, que fizeram delação premiada; na denúncia, o MP pede a devolução de R$ 300 milhões que teriam sido desviados da companhia; Cerveró é o terceiro diretor da Petrobras fisgado pela Lava Jato; antes dele, foram presos Paulo Roberto Costa, da área de Abastecimento, e Renato Duque, da diretoria de Serviços
O Ministério Público Federal apresentou denúncia nesta segunda-feira 15 contra o ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, o lobista Fernando Baiano, que está preso, e dois executivos da Toyo Setal, que fizeram delação premiada; na denúncia, o MP pede a devolução de R$ 300 milhões que teriam sido desviados da companhia; Cerveró é o terceiro diretor da Petrobras fisgado pela Lava Jato; antes dele, foram presos Paulo Roberto Costa, da área de Abastecimento, e Renato Duque, da diretoria de Serviços (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 - Nesta segunda-feira, mais um ex-diretor da Petrobras foi fisgado pela Lava Jato. Desta vez, Nestor Cerveró, ex-diretor internacional, que foi denunciado pelo Ministério Público Federal.

Além dele, a denúncia envolve também o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, que está preso, e dois executivos da Toyo Setal (Júlio Camargo e Augusto Mendonça), que fizeram delação premiada.

Cerveró e Baiano teriam recebido US$ 40 milhões em propina, segundo o MP, para viabilizar contratação de navios-sonda para perfuração em águas profundas na África e no México. Os executivos da Toyo Setal teriam sido intermediários do suborno.

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Na ação, o MP pede a devolução de R$ 300 milhões, a título de reparação do valor das propinas e de indenização pelos prejuízos causados à Petrobras. Júlio Camargo, um dos maiores criadores de cavalos puro-sangue do País, colocou à venda seu plantel.

 

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