MP denuncia 22 por uso de dedos de silicone para fraudar ponto biométrico

A 4ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no Litoral paranaense, ofereceu denúncias contra 22 pessoas acusadas de envolvimento na apreensão de “dedos” de silicone, supostamente utilizados para fraudar o registro do ponto biométrico na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa); o objetivo seria o de simular o cumprimento de jornadas de trabalho

A 4ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no Litoral paranaense, ofereceu denúncias contra 22 pessoas acusadas de envolvimento na apreensão de “dedos” de silicone, supostamente utilizados para fraudar o registro do ponto biométrico na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa); o objetivo seria o de simular o cumprimento de jornadas de trabalho
A 4ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no Litoral paranaense, ofereceu denúncias contra 22 pessoas acusadas de envolvimento na apreensão de “dedos” de silicone, supostamente utilizados para fraudar o registro do ponto biométrico na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa); o objetivo seria o de simular o cumprimento de jornadas de trabalho (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A 4ª Promotoria de Justiça de Paranaguá, no Litoral paranaense, ofereceu denúncias contra 22 pessoas acusadas de envolvimento na apreensão de “dedos” de silicone, supostamente utilizados para fraudar o registro do ponto biométrico na Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). O objetivo seria o de simular o cumprimento de jornadas de trabalho. 

As denúncias resultaram de investigação iniciada em fevereiro de 2014, quando o Ministério Público, com apoio da Polícia Federal, cumpriu mandado de busca e apreensão na zona portuária de Paranaguá, apreendendo 23 moldes de dedos de silicone. Todos os denunciados atuavam, na época dos fatos, como servidores do Porto. Posteriormente, por via administrativa, a maioria deles foi demitida.

Os denunciados responderão por estelionato e formação de quadrilha. Caso a ação penal seja julgada procedente, podem ser condenados a penas de até oito anos de reclusão, além de restituição das vantagens salariais recebidas por dias de serviço não trabalhados.

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