MP: defesa da Odebrecht quer retardar julgamento

Um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima rebateu a tese de defesa de Marcelo Odebrecht que acusa a Procuradoria de manipular um depoimento do delator Paulo Roberto Costa para prejudicar o executivo: "Nenhuma das acusações contra ele se baseou em depoimento de Paulo Roberto Costa. A acusação de manipulação de uma transcrição é uma coisa ridícula, uma ficção, uma leviandade da defesa para atrasar o processo", disse

Um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima rebateu a tese de defesa de Marcelo Odebrecht que acusa a Procuradoria de manipular um depoimento do delator Paulo Roberto Costa para prejudicar o executivo: "Nenhuma das acusações contra ele se baseou em depoimento de Paulo Roberto Costa. A acusação de manipulação de uma transcrição é uma coisa ridícula, uma ficção, uma leviandade da defesa para atrasar o processo", disse
Um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima rebateu a tese de defesa de Marcelo Odebrecht que acusa a Procuradoria de manipular um depoimento do delator Paulo Roberto Costa para prejudicar o executivo: "Nenhuma das acusações contra ele se baseou em depoimento de Paulo Roberto Costa. A acusação de manipulação de uma transcrição é uma coisa ridícula, uma ficção, uma leviandade da defesa para atrasar o processo", disse (Foto: Roberta Namour)


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247 - Um dos coordenadores da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima rebateu a tese de defesa de Marcelo Odebrecht.

O criminalista Nabor Bulhões protocolou na Justiça Federal em Curitiba uma petição em que acusa a Procuradoria de manipular um depoimento do delator Paulo Roberto Costa para prejudicar o executivo.

Para o procurador, a defesa do executivo pratica "leviandades" e produz "ficção" para retardar o julgamento do empreiteiro.
O Ministério Público alega que a frase de Costa que não entrou na transcrição é irrelevante. Afirma Odebrecht jamais foi acusado de tratar diretamente da propina na Petrobras, mas de ter a última palavra no esquema.

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"Nenhuma das acusações contra ele se baseou em depoimento de Paulo Roberto Costa. A acusação de manipulação de uma transcrição é uma coisa ridícula, uma ficção, uma leviandade da defesa para atrasar o processo", disse ele, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’ (leia aqui).

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