Movimentos sociais entram com habeas corpus para garantir acampamento na PF de Curitiba

O advogado Nasser Ahmad Allan, da Associação Nacional de Juristas pela Democracia, disse que os movimentos sociais impetraram um habeas corpus coletivo para garantir o acampamento no entorno da Polícia Federal de Curitiba; a PF obteve, por meio da Prefeitura de Curitiba, um “interdito proibitório” vedando manifestações exatamente em frente ao prédio no bairro Santa Cândida; mas agora a corporação quer ampliar a proibição para as demais ruas das proximidades

O advogado Nasser Ahmad Allan, da Associação Nacional de Juristas pela Democracia, disse que os movimentos sociais impetraram um habeas corpus coletivo para garantir o acampamento no entorno da Polícia Federal de Curitiba; a PF obteve, por meio da Prefeitura de Curitiba, um “interdito proibitório” vedando manifestações exatamente em frente ao prédio no bairro Santa Cândida; mas agora a corporação quer ampliar a proibição para as demais ruas das proximidades
O advogado Nasser Ahmad Allan, da Associação Nacional de Juristas pela Democracia, disse que os movimentos sociais impetraram um habeas corpus coletivo para garantir o acampamento no entorno da Polícia Federal de Curitiba; a PF obteve, por meio da Prefeitura de Curitiba, um “interdito proibitório” vedando manifestações exatamente em frente ao prédio no bairro Santa Cândida; mas agora a corporação quer ampliar a proibição para as demais ruas das proximidades (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - O advogado Nasser Ahmad Allan, da Associação Nacional de Juristas pela Democracia, disse neste domingo (8) que os movimentos sociais impetraram um habeas corpus coletivo para garantir o acampamento no entorno da Polícia Federal de Curitiba.

A PF obteve neste sábado (7), por meio da Prefeitura de Curitiba, um “interdito proibitório” vedando manifestações exatamente em frente ao prédio no bairro Santa Cândida. Mas agora a Polícia Federal quer ampliar a proibição para as demais ruas das proximidades.

Nas próximas horas, está prevista a chegada de caravanas do interior do Paraná, de outros estados e de países vizinhos (inclusive da Venezuela).

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“Não é a luta jurídica, os advogados, o STF, que libertará o presidente Lula. Será a mobilização do povo, de vocês”, advertiu Nasser.

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