Movimentos negros levam flores à viúva de Beto Freitas, morto na véspera do Dia da Consciência Negra de 2020
Nesta sexta-feira (19) completa um ano do brutal assassinato cometido por seguranças do hipermercado Carrefour, em Porto Alegre (RS). Réus seguem sem julgamento
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Revista Fórum - Ativistas negros de comunidades quilombolas do Rio Grande do Sul realizaram um ato de apoio a Milena Freitas, viúva de João Alberto Silveira Freitas, conhecido como Beto Freitas, o homem negro assassinado por espancamento há exatamente um ano numa unidade do hipermercado Carrefour da capital gaúcha. Eles levaram flores à esposa da vítima.
O advogado Onir Araújo, membro da Frente Quilombola do Rio Grande do Sul e membro do Coletivo Cidadania, Antirracismo e Direitos Humanos, que liderou a comissão que visitou Milena no dia que o assassinato de seu marido completa um ano, explicou que as 40 rosas entregues à viúva simbolizam cada ano de vida de Beto, que morreu aos 40 anos.
Na quinta-feira (18), Milena Freitas fez questão de assinalar na véspera da trágica data que marcou para sempre sua vida o apoio às duas entidades que criaram o Coletivo de Advogados Cidadania, Antirracismo e Direitos Humanos, que atua de forma enfática acompanhando o andamento do caso. Ela disse ainda que deseja a criação de uma fundação sem fins lucrativos para preservar a memória do marido e do abominável caso de racismo que tirou sua vida e chocou o país.
Leia a íntegra na Fórum.
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