Moro vê fraude em 'traduções' de empresa do almirante

“Foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores ”, afirma o juiz da Lava Jato sobre relatório de atividades da Aratec Engenharia, controlada pelo ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso na Lava Jato

“Foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores ”, afirma o juiz da Lava Jato sobre relatório de atividades da Aratec Engenharia, controlada pelo ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso na Lava Jato
“Foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores ”, afirma o juiz da Lava Jato sobre relatório de atividades da Aratec Engenharia, controlada pelo ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso na Lava Jato (Foto: Roberta Namour)


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247 - O juiz federal Sérgio Moro apontou indícios de plágio em dois documentos apresentados pela defesa de Ana Cristina Toniolo, filha do ex-presidente da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, preso na Lava Jato.

“Apesar da oportunidade concedida para eventual comprovação de causa lícita para os pagamentos a Aratec, foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores e com afirmação falsa de que teriam sido produzidos pela Aratec”, apontou o magistrado.

O almirante foi acusado de receber R$ 4,5 milhões em propina ligada à construção da usina Angra3. O dinheiro teria passado por contas de empresas de fachada antes de chegar ao caixa da Aratec. “Os documentos apresentados pela defesa de Ana e Othon, no prazo fixado pelo Juízo, não comprovam a efetiva prestação de serviços pela Aratec a CG Consultoria, ao contrário, aparentam ser fraudulentos, em tentativa de ludibriar este Juízo”, afirmou Moro.

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Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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