Moro torna réus ex-tesoureiro do PT e mais 14 por desvios no Cenpes

Juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia contra 15 pessoas suspeitas de envolvimento em irregularidades na construção e implantação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio de Janeiro; dentre os réus estão o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, além de nove executivos de empreiteiras envolvidas no esquema. Eles responderão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro

Juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia contra 15 pessoas suspeitas de envolvimento em irregularidades na construção e implantação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio de Janeiro; dentre os réus estão o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, além de nove executivos de empreiteiras envolvidas no esquema. Eles responderão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro
Juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia contra 15 pessoas suspeitas de envolvimento em irregularidades na construção e implantação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio de Janeiro; dentre os réus estão o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, além de nove executivos de empreiteiras envolvidas no esquema. Eles responderão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro (Foto: Paulo Emílio)


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247 - O juiz federal Sérgio Moro aceitou denúncia contra 15 pessoas suspeitas de envolvimento em irregularidades na construção e implantação do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de Mello (Cenpes), da Petrobras, no Rio de Janeiro. Dentre os réus estão o ex-tesoureiro do PT Paulo Ferreira, o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, além de nove executivos de empreiteiras envolvidas no esquema. Eles responderão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

De acordo com a denúncia oferecida pelo Ministério Público Federal, o Consórcio Novo Cenpes – formado pelas empreiteiras OAS, Carioca Engenharia, Construbase Engenharia, Schahin Engenharia e Construcap CCPS Engenharia – teria pago propinas da ordem de R$ 20 milhões, entre os anos de 2007 e 2012, para obter o contrato, segundo investigação feita durante a Operação Abismo. Inicialmente estimado em R$ em R$ 850 milhões, o contrato final para a construção do Cenpes superou R$ 1 bilhão.

Além deles, também viraram réus na ação do MPF Roberto Ribeiro Capobianco (Construcap), Ricardo Pernambuco Backheuser Júnior (Carioca Engenharia), Ricardo Backheuser Pernambuco (Carioca Engenharia), José Antônio Marsílio Schwarz (Grupo Schahin), Léo Pinheiro (OAS), Genésio Schiavinato Júnior (Construbase), Erasto Messias da Silva Júnior (Construtora Ferreira Guedes), Edison Freire Coutinho (Grupo Schahin), Agenor Franklin Magalhães Medeiros (OAS); Adir Assad (doleiro), Rodrigo Morales (operador), Roberto Trombeta (contador) e Alexandre Correia de Oliveira Romano, apontado como operador do esquema.

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