Moro revela por que se declarou suspeito em inquérito contra Youssef

No despacho contra argumento da defesa do ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, juiz Sérgio Moro explicou que se declarou suspeito para atuar no inquérito de 2010 por entender que, na época, as investigações da Polícia Federal contra o doleiro Youssef se baseavam em uma discordância do delegado com o acordo de delação; o magistrado ressaltou que aquele caso não tem relação nenhuma com os fatos investigados na Lava Jato

No despacho contra argumento da defesa do ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, juiz Sérgio Moro explicou que se declarou suspeito para atuar no inquérito de 2010 por entender que, na época, as investigações da Polícia Federal contra o doleiro Youssef se baseavam em uma discordância do delegado com o acordo de delação; o magistrado ressaltou que aquele caso não tem relação nenhuma com os fatos investigados na Lava Jato
No despacho contra argumento da defesa do ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, juiz Sérgio Moro explicou que se declarou suspeito para atuar no inquérito de 2010 por entender que, na época, as investigações da Polícia Federal contra o doleiro Youssef se baseavam em uma discordância do delegado com o acordo de delação; o magistrado ressaltou que aquele caso não tem relação nenhuma com os fatos investigados na Lava Jato (Foto: Roberta Namour)


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247 - O juiz Sérgio Moro, responsável pela operação Lava Jato, rebateu a defesa do ex-diretor da Petrobrás Renato Duque, que alega que o magistrado não poderia cuidar dos casos envolvendo o doleiro Alberto Youssef por já ter se declarado “suspeito” em inquérito contra ele em 2010.

No despacho desta terça-feira, 16, Moro explicou que se declarou suspeito para atuar no caso por entender que, na época, as investigações da Polícia Federal contra o doleiro se baseavam em uma discordância do delegado com o acordo de delação de Youssef.

Preso pelo caso Banestado em 204, Youssef também firmou um acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal. Na época, a Polícia Federal pediu a abertura de um inquérito para investigar o patrimônio oculto do doleiro “com base em suposta declaração de Alberto Youssef de que teria ganho R$ 25 milhões em suas atividades ilícitas”. Para o juiz, o argumento ia contra os termos do acordo de delação homologado por ele na ocasião, o que motivou seu afastamento.

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Na decisão desta terça, o magistrado ressaltou que aquele caso não tem relação nenhuma com os fatos investigados na Lava Jato.

Leia aqui reportagem de Fausto Macedo sobre o assunto.

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