Moro: Odebrecht livre traz “risco à ordem pública”

No despacho em que decretou a nova prisão do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o juiz da Lava Jato lembra que as empresas do grupo mantêm "contratos ativos com a Petrobras, inclusive com suspeitas de sobrepreço", e diz que o empresário em liberdade coloca em "risco à ordem pública"; Sérgio Moro afirma ainda que há "risco à aplicação da lei penal, notadamente em relação ao investigado Márcio Faria (um dos executivos), seja pelo risco concreto de fuga, seja pela frustração do sequestro e confisco de ativos"

No despacho em que decretou a nova prisão do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o juiz da Lava Jato lembra que as empresas do grupo mantêm "contratos ativos com a Petrobras, inclusive com suspeitas de sobrepreço", e diz que o empresário em liberdade coloca em "risco à ordem pública"; Sérgio Moro afirma ainda que há "risco à aplicação da lei penal, notadamente em relação ao investigado Márcio Faria (um dos executivos), seja pelo risco concreto de fuga, seja pela frustração do sequestro e confisco de ativos"
No despacho em que decretou a nova prisão do presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht, o juiz da Lava Jato lembra que as empresas do grupo mantêm "contratos ativos com a Petrobras, inclusive com suspeitas de sobrepreço", e diz que o empresário em liberdade coloca em "risco à ordem pública"; Sérgio Moro afirma ainda que há "risco à aplicação da lei penal, notadamente em relação ao investigado Márcio Faria (um dos executivos), seja pelo risco concreto de fuga, seja pela frustração do sequestro e confisco de ativos" (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos ligados à Operação Lava Jato, vê "risco à ordem pública" caso o presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, seja colocado em liberdade. O executivo foi preso na 14ª fase da investigação, no dia 19 de junho.

A manifestação de Moro consta no despacho que determinou a nova prisão de Marcelo e outros executivos envolvidos no esquema de corrupção. Ele também lembrou, no documento, que as empresas do grupo "permanecem com contratos ativos com a Petrobras, inclusive com suspeitas de sobrepreço".

Segundo o juiz, há ainda "risco à aplicação da lei penal, notadamente em relação ao investigado Márcio Faria (um dos executivos), seja pelo risco concreto de fuga, seja pela frustração do sequestro e confisco de ativos", informa o blog de Fausto Macedo, que divulgou a decisão.

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