Moro nega novamente a Lula depoimento de Duran

O juiz federal Sérgio Moro negou nesta terça-feira, 28, o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran no processo sobre a veracidade de documentos obtidos pelo Ministério Público Federal (MPF) por meio do sistema Drousys, usado pela Odebrecht para gerir o pagamento de propinas; em seu despacho, Moro disse que "não cabe ouvir testemunha em fase final de processo"; "Embora existam indícios de que Rodrigo Tacla Durant tenha prestado serviços para o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, não há elemento probatório mínimo que indique o seu envolvimento específico nas operações que constituem objeto da presente ação penal", anotou o magistrado

O juiz federal Sérgio Moro negou nesta terça-feira, 28, o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran no processo sobre a veracidade de documentos obtidos pelo Ministério Público Federal (MPF) por meio do sistema Drousys, usado pela Odebrecht para gerir o pagamento de propinas; em seu despacho, Moro disse que "não cabe ouvir testemunha em fase final de processo"; "Embora existam indícios de que Rodrigo Tacla Durant tenha prestado serviços para o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, não há elemento probatório mínimo que indique o seu envolvimento específico nas operações que constituem objeto da presente ação penal", anotou o magistrado
O juiz federal Sérgio Moro negou nesta terça-feira, 28, o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran no processo sobre a veracidade de documentos obtidos pelo Ministério Público Federal (MPF) por meio do sistema Drousys, usado pela Odebrecht para gerir o pagamento de propinas; em seu despacho, Moro disse que "não cabe ouvir testemunha em fase final de processo"; "Embora existam indícios de que Rodrigo Tacla Durant tenha prestado serviços para o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, não há elemento probatório mínimo que indique o seu envolvimento específico nas operações que constituem objeto da presente ação penal", anotou o magistrado (Foto: Aquiles Lins)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro negou nesta terça-feira, 28, o pedido da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para ouvir depoimento do advogado Rodrigo Tacla Duran no processo sobre a veracidade de documentos obtidos pelo Ministério Público Federal (MPF) por meio do sistema Drousys, usado pela Odebrecht para gerir o pagamento de propinas.

Em seu despacho, Moro disse que "não cabe ouvir testemunha em fase final de processo". "Embora existam indícios de que Rodrigo Tacla Durant tenha prestado serviços para o Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, não há elemento probatório mínimo que indique o seu envolvimento específico nas operações que constituem objeto da presente ação penal", anotou o magistrado. 

Para a defesa do ex-presidente, Tacla Duran, que irá prestar depoimento à CPI da JBS nesta quinta-feira, 30, poderá esclarecer "discrepâncias" no material questionado no processo, que corre em segredo de Justiça.

continua após o anúncio

Além de Rodrigo Tacla Duran, os advogados de Lula pediram a Moro um depoimento do empresário Paulo Sérgio da Rocha Soares, dono da Draftsystems, empresa que criou o sistema Drousys. Ele é irmão do delator e ex-executivo da Odebrecht Luiz Eduardo da Rocha Soares, que integrava o "setor de operações estruturadas" da construtora.

A defesa de Lula quer que Paulo Sérgio explique por que a Draftsystems administrava os servidores do Drousys e do Meinl Bank, "de onde teriam vindo os extratos e ordens de pagamento questionados". Os advogados falam em "gestão coincidente dos sistemas".

continua após o anúncio

Os advogados de Lula apontam supostas inconsistências em documentos oriundos do Drousys e que estão presentes em relatório do MPF entregue à Justiça em agosto. No parecer, os procuradores dizem que o material mostra que a Odebrecht usou seu "setor de operações estruturadas" --na prática, um departamento voltado para o repasse de propinas-- para pagar parte de um terreno supostamente destinado ao Instituto Lula.

continua após o anúncio
continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247