Moro mantém ação penal contra mulher de Cunha

Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para suspender a ação penal a que ela responde pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de mais de US$ 1 milhão que teria sido recebido por Cunha no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato; "Não tem qualquer propósito pretender acesso à integralidade do processo de investigação realizado na Suíça para questionar a sua validade perante os tribunais brasileiros", destacou Moro

Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para suspender a ação penal a que ela responde pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de mais de US$ 1 milhão que teria sido recebido por Cunha no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato; "Não tem qualquer propósito pretender acesso à integralidade do processo de investigação realizado na Suíça para questionar a sua validade perante os tribunais brasileiros", destacou Moro
Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para suspender a ação penal a que ela responde pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de mais de US$ 1 milhão que teria sido recebido por Cunha no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato; "Não tem qualquer propósito pretender acesso à integralidade do processo de investigação realizado na Suíça para questionar a sua validade perante os tribunais brasileiros", destacou Moro (Foto: Paulo Emílio)


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247 - Juiz federal Sérgio Moro negou pedido feito pela defesa da jornalista Cláudia Cruz, mulher do deputado afastado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para suspender a ação penal a que ela responde pelos crimes de evasão de divisas e lavagem de dinheiro de mais de US$ 1 milhão. O dinheiro teria sido recebido por Cunha no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato.

"Não tem qualquer propósito pretender acesso à integralidade do processo de investigação realizado na Suíça para questionar a sua validade perante os tribunais brasileiros", destacou Moro em sua decisão. O magistrado disse, ainda, que caso a jornalista desejasse questionar a investigação mandada ao Basil pelas autoridades suíças deveria fazer isso questionando o fato na Suíça.

Moro negou ainda colocar a ação sob sigilo, mas permitiu que defesa indique quais documentos e dados pessoais ela deseja que sejam colocados em sigilo. O juiz também negou que esteja havendo algum tipo de cerceamento da defesa e barrou o pedido visando considerar ilegais as provas fornecidas pela Suíça.

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