Moro manda soltar executivos presos em nova fase da Lava Jato

Três executivos presos na última semana em nova fase da operação Lava Jato devem ficar em liberdade nas próximas horas, por decisão do juiz federal Sergio Moro; “Esgotadas as diligências de busca e apreensão e colheita de depoimentos, não há mais necessidade da prisão temporária”, concluiu o juiz nesta segunda (9); as medidas cautelares venceriam ainda nesta segunda para Gilson João Pereira, sócio e presidente da catarinense Arxo, e Sérgio Ambrósio Maçaneiro, um dos diretores da empresa; o prazo se encerraria amanhã para João Gualberto Pereira

Três executivos presos na última semana em nova fase da operação Lava Jato devem ficar em liberdade nas próximas horas, por decisão do juiz federal Sergio Moro; “Esgotadas as diligências de busca e apreensão e colheita de depoimentos, não há mais necessidade da prisão temporária”, concluiu o juiz nesta segunda (9); as medidas cautelares venceriam ainda nesta segunda para Gilson João Pereira, sócio e presidente da catarinense Arxo, e Sérgio Ambrósio Maçaneiro, um dos diretores da empresa; o prazo se encerraria amanhã para João Gualberto Pereira
Três executivos presos na última semana em nova fase da operação Lava Jato devem ficar em liberdade nas próximas horas, por decisão do juiz federal Sergio Moro; “Esgotadas as diligências de busca e apreensão e colheita de depoimentos, não há mais necessidade da prisão temporária”, concluiu o juiz nesta segunda (9); as medidas cautelares venceriam ainda nesta segunda para Gilson João Pereira, sócio e presidente da catarinense Arxo, e Sérgio Ambrósio Maçaneiro, um dos diretores da empresa; o prazo se encerraria amanhã para João Gualberto Pereira (Foto: Valter Lima)


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Felipe Luchete, do Conjur - Três executivos presos na última semana em nova fase da operação “lava jato” devem ficar em liberdade nas próximas horas, por decisão do juiz federal Sergio Moro. “Esgotadas as diligências de busca e apreensão e colheita de depoimentos, não há mais necessidade da prisão temporária”, concluiu o juiz nesta segunda-feira (9/2).

As medidas cautelares venceriam ainda nesta segunda para Gilson João Pereira, sócio e presidente da catarinense Arxo, e Sérgio Ambrósio Maçaneiro, um dos diretores da empresa. O prazo se encerraria na próxima terça (10/2) para João Gualberto Pereira, um dos sócios da companhia, fornecedora de tanques de combustível para a BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras.

Os três executivos ficam proibidos de deixar o país ou se afastar de casa por mais de 30 dias, sem autorização, e também não podem manter contato com uma ex-funcionária da Arxo, testemunha nas investigações.

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O Ministério Público Federal não fez pedidos de prisão preventiva (com prazo indeterminado). A medida segue caminho contrário de boa parte dos réus da “lava jato”, que continuam presos sob a alegação de que devem ficar impedidos de praticar supostos crimes. Estão na lista executivos de grandes empreiteiras, o ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró e o doleiro Alberto Youssef.

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