Moro manda investigar e-mail que pedia R$ 700 mil para soltar Bendine

A defesa de Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil, pediu que a Justiça Federal investigue tentativa de extorsão sofrida por sua filha, Amanda Bendine; um email se passando por Bendine pediu à filha do executivo que depositasse R$ 700 mil em uma conta no Banco do Brasil para "comprar um habeas-corpus para o pai junto ao STF"

A defesa de Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil, pediu que a Justiça Federal investigue tentativa de extorsão sofrida por sua filha, Amanda Bendine; um email se passando por Bendine pediu à filha do executivo que depositasse R$ 700 mil em uma conta no Banco do Brasil para "comprar um habeas-corpus para o pai junto ao STF"
A defesa de Aldemir Bendine, ex-presidente da Petrobrás e do Banco do Brasil, pediu que a Justiça Federal investigue tentativa de extorsão sofrida por sua filha, Amanda Bendine; um email se passando por Bendine pediu à filha do executivo que depositasse R$ 700 mil em uma conta no Banco do Brasil para "comprar um habeas-corpus para o pai junto ao STF" (Foto: Charles Nisz)


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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro determinou que a Polícia Federal investigue a origem de um e-mail enviado à filha do ex-presidente da Petrobras e do Banco do Brasil, Aldemir Bendine. No texto, há um pedido para que Amanda Bendine deposite R$ 700 mil, em uma conta bancária. O dinheiro serviria para comprar um habeas corpus em favor de Bendine, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O e-mail foi anexado pelos advogados de Bendine ao inquérito que apura supostas irregularidades cometidas por ele. A defesa diz que o texto tenta obter vantagens sobre a família de Bendine, suspeito de ter recebido R$ 3 milhões em propina da Odebrecht. O ex-presidente da Petrobrás foi preso em 27 de julho, na Operação Cobra, 42a fase da Operação Lava Jato.

A defesa de Bendine pediu a Moro para determinar uma investigação sobre o caso. A PF pediu para a Justiça Federal investigar o caso. Contudo, o delegado Filipe Hille Pace enviou os dados à Delegacia Regional de Combate ao Crime Organizado (DRCOR). O Ministério Público Federal (MPF) também foi chamado pelo juiz a se posicionar sobre o caso em 48 horas.

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