Moro intima Gabrielli a depor na Lava Jato

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, intimou nesta quinta (19) o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli a depor, na condição de testemunha de defesa em 25 de março, mas não precisará ir a Curitiba porque poderá falar por meio de videoconferência; ele foi arrolado como testemunha de defesa por dois réus da Operação Lava Jato: o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Soares

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, intimou nesta quinta (19) o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli a depor, na condição de testemunha de defesa em 25 de março, mas não precisará ir a Curitiba porque poderá falar por meio de videoconferência; ele foi arrolado como testemunha de defesa por dois réus da Operação Lava Jato: o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Soares
O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, intimou nesta quinta (19) o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli a depor, na condição de testemunha de defesa em 25 de março, mas não precisará ir a Curitiba porque poderá falar por meio de videoconferência; ele foi arrolado como testemunha de defesa por dois réus da Operação Lava Jato: o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Soares (Foto: Valter Lima)


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Wellton Máximo - Repórter da Agência Brasil

O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato, intimou hoje (19) o ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli a depor. Gabrielli prestará depoimento à Justiça Federal na condição de testemunha de defesa em 25 de março, mas não precisará ir a Curitiba porque poderá falar por meio de videoconferência.
 
O ex-presidente da estatal foi arrolado como testemunha de defesa por dois réus da Operação Lava Jato: o ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e o lobista Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano. O despacho de Sérgio Moro não explica as razões por que os acusados pediram o depoimento de Gabrielli.
 
Cerveró e Baiano respondem por lavagem de dinheiro e corrupção contra o sistema financeiro. Segundo a denúncia do Ministério Público, eles são acusados de ter recebido propinas entre 2006 e 2012. Em um dos casos, na contratação de navios-sonda pela Petrobras para a perfuração em águas profundas na costa da África e do México, os dois teriam recebido US$ 40 milhões em propina em 2006 e 2007.

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