Moro determina prisão de executivos da OAS condenados em 2ª instância

Os ex-executivos da OAS Leo Pinheiro e Agenor Franklin Medeiros, condenados em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato, já vão começar a cumprir pena pela condenação. Eles negociam acordo de delação premiada; Pinheiro já está preso preventivamente na sede da Polícia Federal em Curitiba. Medeiros, que era diretor da área internacional da OAS, está em liberdade e deve voltar à prisão; mesmo que estejam negociando delação, Moro entendeu que cabe a prisão "para evitar riscos a ambos"

O juiz federal Sérgio Moro participa de apresentação de um conjunto de medidas contra a impunidade e pela efetividade da Justiça, na sede Associação dos Juízes Federais do Brasil (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
O juiz federal Sérgio Moro participa de apresentação de um conjunto de medidas contra a impunidade e pela efetividade da Justiça, na sede Associação dos Juízes Federais do Brasil (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil) (Foto: Romulo Faro)


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247 - Os ex-executivos da OAS Leo Pinheiro e Agenor Franklin Medeiros, condenados em segunda instância por corrupção e lavagem de dinheiro na Lava Jato, já vão começar a cumprir pena pela condenação. Eles negociam acordo de delação premiada.

Pinheiro já está preso preventivamente na sede da Polícia Federal em Curitiba. Medeiros, que era diretor da área internacional da OAS, está em liberdade e deve voltar à prisão.

As duas decisões são do juiz Sérgio Moro. Ele determinou nesta quinta (14) a execução provisória da pena. Ou seja: a prisão após condenação em segunda instância, mesmo que ainda existam recursos em tribunais superiores.

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Eles devem ficar recolhidos na sede da Polícia Federal na capital paranaense. Mesmo que estejam negociando delação, Moro entendeu que cabe a prisão "para evitar riscos a ambos".

Os dois executivos foram condenados no TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região a 26 anos e 7 meses de prisão, pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa em contratos da OAS na Petrobras.

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