Moro decreta quebra de sigilo bancário de Jorge e Bruno Luz

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, determinou a quebra de sigilo bancário e o sequestro de valores mantidos em pelo menos cinco contas no exterior dos operadores financeiros Jorge Luz e do filho dele, Bruno Luz, ligados ao PMDB - os dois foram denunciados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; eles estão presos; conforme Moro, a denúncia relaciona vários contratos da Petrobras, ligados à Área Internacional da empresa, nos quais teria havido pagamento de vantagem indevida a agentes da Petrobras ou a agentes políticos

O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, determinou a quebra de sigilo bancário e o sequestro de valores mantidos em pelo menos cinco contas no exterior dos operadores financeiros Jorge Luz e do filho dele, Bruno Luz, ligados ao PMDB - os dois foram denunciados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; eles estão presos; conforme Moro, a denúncia relaciona vários contratos da Petrobras, ligados à Área Internacional da empresa, nos quais teria havido pagamento de vantagem indevida a agentes da Petrobras ou a agentes políticos
O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, determinou a quebra de sigilo bancário e o sequestro de valores mantidos em pelo menos cinco contas no exterior dos operadores financeiros Jorge Luz e do filho dele, Bruno Luz, ligados ao PMDB - os dois foram denunciados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro; eles estão presos; conforme Moro, a denúncia relaciona vários contratos da Petrobras, ligados à Área Internacional da empresa, nos quais teria havido pagamento de vantagem indevida a agentes da Petrobras ou a agentes políticos (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, determinou a quebra de sigilo bancário e o sequestro de valores mantidos em pelo menos cinco contas no exterior dos operadores financeiros Jorge Luz e do filho dele, Bruno Luz, ligados ao PMDB - os dois foram denunciados pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro. Eles estão presos.

Conforme Moro, a denúncia relaciona vários contratos da Petrobras, ligados à Área Internacional da empresa, nos quais teria havido pagamento de vantagem indevida a agentes da Petrobras ou a agentes políticos.

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"Além das provas, em cognição sumária, do envolvimento de Jorge Luz e Bruno Gonçalves Luz em seis episódios de corrupção e lavagem, o MPF constatou que ambos são controladores diretos ou indiretos de empresas que receberam valores vultosos de empresas envolvidas no esquema criminoso que vitimou a Petrobrás", disse Moro na decisão, publicada nesta segunda-feira (3).

De acordo com o magistrado, a medida abrange a "obtenção de todos os documentos relativos às contas, cadastros, documentos de abertura, extratos, ordens de pagamento, comunicações entre banco e clientes, formulários de compliance, e especialmente a identificação de todas as transações".

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Além dos dois operadores, outras sete pessoas são citadas na ação penal. 

 

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