Moro confirma cara a cara com Lula

Em despacho publicado nesta sexta-feira, 28, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a negativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em realizar depoimento por videoconferência em nova ação penal e confirmou o segundo encontro pessoal entre os dois no dia 13 de setembro; segundo o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, não havia nenhuma justificativa concreta para o juiz alterar o procedimento do depoimento. Zanin enumerou seis argumentos contrários à decisão de Moro de não receber Lula pessoalmente

Em despacho publicado nesta sexta-feira, 28, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a negativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em realizar depoimento por videoconferência em nova ação penal e confirmou o segundo encontro pessoal entre os dois no dia 13 de setembro; segundo o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, não havia nenhuma justificativa concreta para o juiz alterar o procedimento do depoimento. Zanin enumerou seis argumentos contrários à decisão de Moro de não receber Lula pessoalmente
Em despacho publicado nesta sexta-feira, 28, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a negativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em realizar depoimento por videoconferência em nova ação penal e confirmou o segundo encontro pessoal entre os dois no dia 13 de setembro; segundo o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, não havia nenhuma justificativa concreta para o juiz alterar o procedimento do depoimento. Zanin enumerou seis argumentos contrários à decisão de Moro de não receber Lula pessoalmente (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - Em despacho publicado nesta sexta-feira, 28, o juiz federal Sérgio Moro aceitou a negativa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em realizar depoimento por videoconferência em nova ação penal e confirmou o segundo encontro pessoal entre os dois. 

Lula falará a Moro no dia 13 de setembro na ação que investiga se ele se beneficiou de R$ 12 milhões em vantagens indevidas pela empreiteira Odebrecht, na compra de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula. 

Segundo o advogado do ex-presidente, Cristiano Zanin Martins, não havia nenhuma justificativa concreta para o juiz alterar o procedimento do depoimento. Zanin enumerou seis argumentos contrários à decisão de Moro de não receber Lula pessoalmente. "Nenhuma alegação de 'gastos desnecessários' se mostra juridicamente válida para alterar a regra do interrogatório presencial estabelecida na lei", diz o advogado em um deles (leia mais). 

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