Moro autoriza Duque a depor na CPI da Petrobras

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, autorizou que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso ontem na décima fase da investigação, preste depoimento na sede da Polícia Federal em Brasília na próxima quinta-feira 19, uma vez que decisão interna da Câmara não permite oitiva de presos na Casa

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, autorizou que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso ontem na décima fase da investigação, preste depoimento na sede da Polícia Federal em Brasília na próxima quinta-feira 19, uma vez que decisão interna da Câmara não permite oitiva de presos na Casa
Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelos inquéritos da Operação Lava Jato, autorizou que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque, preso ontem na décima fase da investigação, preste depoimento na sede da Polícia Federal em Brasília na próxima quinta-feira 19, uma vez que decisão interna da Câmara não permite oitiva de presos na Casa (Foto: Gisele Federicce)


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247 – A Justiça Federal do Paraná autorizou que o ex-diretor da Petrobras Renato Duque preste depoimento à CPI da Petrobras na próxima quinta-feira 19. Como Duque foi preso ontem na décima fase da Operação Lava Jato, os parlamentares tiveram de enviar um ofício ao juiz Sérgio Moro, responsável pelo caso, para ouvir o depoente.

O interrogatório acontecerá na sede da Polícia Federal em Brasília, uma vez que decisão interna da Câmara dos Deputados não permite oitiva com presos. A convocação de Duque foi aprovada pelos integrantes da comissão no último dia 5, junto com os ex-presidentes da estatal Graça Foster e José Sérgio Gabrielli e ainda os ex-diretores da empresa Paulo Roberto Costa, Nestor Cerveró e Jorge Zelada.

Duque, que está preso na Superintendência da PF em Curitiba (PR), foi denunciado por corrupção, lavagem de dinheiro e quadrilha. O Ministério Público Federal denunciou ainda outras 26 pessoas pelos mesmos crimes, que estariam envolvidas em fraudes na formulação de contratos da Petrobras. Entre eles está o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

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