Ministro leva esposa em missão oficial e secretário se demite

Diretor do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, deixou o cargo com duras críticas à gestão de Ricardo Barros, ministro interino indicado pelo PP; em carta aberta, ele questiona a presença da vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, esposa de Barros, entre os representantes brasileiros da Assembleia Mundial de Saúde, que ocorreu na Suíça na semana passada, e critica a ausência de técnicos na comitiva brasileira

Diretor do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, deixou o cargo com duras críticas à gestão de Ricardo Barros, ministro interino indicado pelo PP; em carta aberta, ele questiona a presença da vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, esposa de Barros, entre os representantes brasileiros da Assembleia Mundial de Saúde, que ocorreu na Suíça na semana passada, e critica a ausência de técnicos na comitiva brasileira
Diretor do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, deixou o cargo com duras críticas à gestão de Ricardo Barros, ministro interino indicado pelo PP; em carta aberta, ele questiona a presença da vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, esposa de Barros, entre os representantes brasileiros da Assembleia Mundial de Saúde, que ocorreu na Suíça na semana passada, e critica a ausência de técnicos na comitiva brasileira (Foto: Leonardo Attuch)


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Paraná 247 - O diretor do Departamento de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Fábio Mesquita, deixou o cargo com duras críticas à gestão do chefe da pasta, Ricardo Barros.

Em uma carta aberta, segundo reportagem do jornal Gazeta do Povo, ele enumera motivos que resultaram em seu desejo de querer deixar o cargo, citando inclusive a presença da vice-governadora do Paraná, Cida Borghetti, esposa de Barros, entre os representantes brasileiros da Assembleia Mundial de Saúde, que ocorreu na Suíça na semana passada. Ele questionou a ausência de técnicos na comitiva brasileira.

As assessorias da vice-governadora e do ministério informaram que a viagem de Cida foi custeada com recursos próprios, sem uso de dinheiro público.

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Indicado pelo PP no governo Temer, Barros já foi secretário da Indústria e Comércio do Estado do Paraná, além de prefeito de Maringá (PR). Ele pediu licença do cargo de secretário, que assumiu em 2011, após denúncias de irregularidades na sua gestão.

Barros também foi relator do Orçamento de 2016 na Câmara e causou polêmica ao propor um corte de R$ 10 bilhões no Bolsa Família.

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