Melo questiona 'laconismo' sobre derrota de Richa

Colunista da ‘Folha de S. Paulo’ Ricardo Melo veste a camisa de ‘ombudsman’ e diz que vitória contra austeridade no Paraná ficou escondida na imprensa; ele lembra que o caso ocorreu no mesmo “Estado onde fica a Londrina do juiz Sérgio Moro, sede do antigo Bamerindus vendido a preço simbólico ao HSBC e do Banestado (Banco do Estado do Paraná), pivô da CPI que durante os anos 90 catapultou o doleiro Alberto Yousseff para manchetes. Mera coincidência, talvez” 

Colunista da ‘Folha de S. Paulo’ Ricardo Melo veste a camisa de ‘ombudsman’ e diz que vitória contra austeridade no Paraná ficou escondida na imprensa; ele lembra que o caso ocorreu no mesmo “Estado onde fica a Londrina do juiz Sérgio Moro, sede do antigo Bamerindus vendido a preço simbólico ao HSBC e do Banestado (Banco do Estado do Paraná), pivô da CPI que durante os anos 90 catapultou o doleiro Alberto Yousseff para manchetes. Mera coincidência, talvez” 
Colunista da ‘Folha de S. Paulo’ Ricardo Melo veste a camisa de ‘ombudsman’ e diz que vitória contra austeridade no Paraná ficou escondida na imprensa; ele lembra que o caso ocorreu no mesmo “Estado onde fica a Londrina do juiz Sérgio Moro, sede do antigo Bamerindus vendido a preço simbólico ao HSBC e do Banestado (Banco do Estado do Paraná), pivô da CPI que durante os anos 90 catapultou o doleiro Alberto Yousseff para manchetes. Mera coincidência, talvez”  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O colunista da ‘Folha de S. Paulo’ Ricardo Melo questionou o ‘laconismo’ da imprensa sobre o Swisskeaks e a derrota do pacotaço do governador tucano Beto Richa no Paraná.

Ele veste a camisa de ‘ombudsman’ e constata que escândalo financeiro mundial e vitória contra austeridade no Paraná ficaram escondidos na imprensa.

Quanto à vitória de professores e trabalhadores contra o “pacote de maldades” de Richa, ele lembra que o caso ocorreu no mesmo “Estado onde fica a Londrina do juiz Sérgio Moro, sede do antigo Bamerindus vendido a preço simbólico ao HSBC e do Banestado (Banco do Estado do Paraná), pivô da CPI que durante os anos 90 catapultou o doleiro Alberto Yousseff para manchetes. Mera coincidência, talvez” (leia aqui).

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