Massacre dos profesores pela PM de Richa completa um ano sem punição

Ação violenta da Policia Militar do Paraná que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Centro Cívico de Curitiba, completou um ano sem que ninguém fosse punido; após o episódio, o secretário de Segurança Pública pediu demissão; Fernando Francischini (SD-PR) reassumiu o mandato de deputado federal e, neste mês, voltou a favor do impeachment de Dilma Rousseff; o MP investiga o tucano Beto Richa por possível omissão ao não conter a ação policial, considerada excessiva pelo uso de bombas de gás e balas de borracha

Ação violenta da Policia Militar do Paraná que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Centro Cívico de Curitiba, completou um ano sem que ninguém fosse punido; após o episódio, o secretário de Segurança Pública pediu demissão; Fernando Francischini (SD-PR) reassumiu o mandato de deputado federal e, neste mês, voltou a favor do impeachment de Dilma Rousseff; o MP investiga o tucano Beto Richa por possível omissão ao não conter a ação policial, considerada excessiva pelo uso de bombas de gás e balas de borracha
Ação violenta da Policia Militar do Paraná que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Centro Cívico de Curitiba, completou um ano sem que ninguém fosse punido; após o episódio, o secretário de Segurança Pública pediu demissão; Fernando Francischini (SD-PR) reassumiu o mandato de deputado federal e, neste mês, voltou a favor do impeachment de Dilma Rousseff; o MP investiga o tucano Beto Richa por possível omissão ao não conter a ação policial, considerada excessiva pelo uso de bombas de gás e balas de borracha (Foto: Roberta Namour)


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247 - A ação violenta da Policia Militar do Paraná que deixou mais de 200 manifestantes feridos no Centro Cívico de Curitiba, completou um ano sem que ninguém fosse punido.

Após o episódio, o secretário de Segurança Pública pediu demissão. Fernando Francischini (SD-PR) reassumiu o mandato de deputado federal e, neste mês, voltou a favor do impeachment de Dilma Rousseff.

O MP investiga o governador tucano Beto Richa e oficiais da PM por possível omissão ao não conter a ação policial, considerada excessiva pelo uso de bombas de gás e bala. Eles também são alvos de ação de improbidade administrativa, ainda sem julgamento.

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