Marqueteiros João Santana e Mônica Moura deixam prisão

Os marqueteiros João Santana e sua esposa, Mônica Moura, deixaram a Superintendência da Polícia Federal no Paraná no final desta tarde, após cinco meses de prisão no âmbito da Operação Lava Jato; responsável pelas investigações, o juiz Sergio Moro determinou pela manhã a soltura do casal com pagamento de fiança de R$ 31,5 milhões; o casal deixou a sede da PF sem falar com a imprensa; entre as condições para a soltura, está a proibição de sair do país e se encontrar com outros investigados na Lava Jato

Os marqueteiros João Santana e sua esposa, Mônica Moura, deixaram a Superintendência da Polícia Federal no Paraná no final desta tarde, após cinco meses de prisão no âmbito da Operação Lava Jato; responsável pelas investigações, o juiz Sergio Moro determinou pela manhã a soltura do casal com pagamento de fiança de R$ 31,5 milhões; o casal deixou a sede da PF sem falar com a imprensa; entre as condições para a soltura, está a proibição de sair do país e se encontrar com outros investigados na Lava Jato
Os marqueteiros João Santana e sua esposa, Mônica Moura, deixaram a Superintendência da Polícia Federal no Paraná no final desta tarde, após cinco meses de prisão no âmbito da Operação Lava Jato; responsável pelas investigações, o juiz Sergio Moro determinou pela manhã a soltura do casal com pagamento de fiança de R$ 31,5 milhões; o casal deixou a sede da PF sem falar com a imprensa; entre as condições para a soltura, está a proibição de sair do país e se encontrar com outros investigados na Lava Jato (Foto: Romulo Faro)


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Paraná 247 - Os marqueteiros João Santana e sua esposa, Mônica Moura, deixaram a Superintendência da Polícia Federal no Paraná no final desta tarde, após cinco meses de prisão no âmbito da Operação Lava Jato. Responsável pelas investigações, o juiz federal Sergio Moro, de Curitiba, havia determinado pela manhã a soltura do casal com pagamento de fiança de R$ 31,5 milhões. São R$ 28,76 milhões para Mônica e R$ 2,76 milhões para João Santana.

É o maior valor de fiança arbitrada na Operação Lava Jato até aqui – sem considerar as indenizações no caso de delação premiada. O casal foi preso em fevereiro sob suspeita de receber da empreiteira Odebrecht e do lobista Zwi Skornickidinheiro desviado da Petrobras.

Os R$ 31,5 milhões correspondem aos valores que já haviam sido bloqueados pela Justiça em suas contas correntes, segundo a decisão de Moro.

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João Santana e Mônica Moura deixaram a sede da PF sem falar com a imprensa. Entre as condições para a soltura, está a proibição de sair do país e se encontrar com outros investigados na Lava Jato.

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