Marcelo Odebrecht pode ser libertado nesta terça

Supremo Tribunal Federal deve julgar nesta terça (5) habeas corpus apresentado pela defesa de Marcelo Odebrecht, que pede para ser libertado depois de nove meses de prisão; segundo a colunista Mônica Bergamo, no entanto, a operação Xepa, que revelou a existência de um "departamento de propina" na empresa mesmo depois do início da Lava Jato, abalou a convicção de magistrados que já estavam decididos a soltar o empresário 

Supremo Tribunal Federal deve julgar nesta terça (5) habeas corpus apresentado pela defesa de Marcelo Odebrecht, que pede para ser libertado depois de nove meses de prisão; segundo a colunista Mônica Bergamo, no entanto, a operação Xepa, que revelou a existência de um "departamento de propina" na empresa mesmo depois do início da Lava Jato, abalou a convicção de magistrados que já estavam decididos a soltar o empresário 
Supremo Tribunal Federal deve julgar nesta terça (5) habeas corpus apresentado pela defesa de Marcelo Odebrecht, que pede para ser libertado depois de nove meses de prisão; segundo a colunista Mônica Bergamo, no entanto, a operação Xepa, que revelou a existência de um "departamento de propina" na empresa mesmo depois do início da Lava Jato, abalou a convicção de magistrados que já estavam decididos a soltar o empresário  (Foto: Roberta Namour)


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247 – O Supremo Tribunal Federal deve julgar nesta terça (5) habeas corpus apresentado pela defesa de Marcelo Odebrecht, que pede para ser libertado depois de nove meses de prisão.

Segundo a colunista Mônica Bergamo, no entanto, a operação Xepa, que revelou a existência de um "departamento de propina" na empresa mesmo depois do início da Lava Jato, abalou a convicção de magistrados que já estavam decididos a soltar o empresário.

“A expectativa de que os ministros, por ampla maioria, concordariam com a tese do empresário já não é mais a mesma”, diz.

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Segundo ela, caso o STF decida que Odebrecht pode ir para casa, ele deve manter a decisão de fazer delação premiada. “Ela poderia até ser acelerada, segundo interlocutor da empreiteira, já que o próprio Marcelo Odebrecht poderia viajar a Curitiba para negociar os termos diretamente com o Ministério Público Federal” (leia aqui).

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