Maior hospital público do Paraná tem paralisação

Funcionários do Hospital de Clínicas (HC) contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado; eles pedem aumento de 20,16% e rejeitam o último reajuste salarial de 5,2% apresentado pela universidade; o HC é o maior hospital público do Paraná e atende, anualmente, mais de 1 milhão de pessoas, e recebe aproximadamente R$ 8 milhões por mês; entretanto, precisa de mais R$ 3,8 milhões para não fechar as contas no vermelho; a defasagem de leitos em virtude da falta de recursos chega a 40%

Funcionários do Hospital de Clínicas (HC) contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado; eles pedem aumento de 20,16% e rejeitam o último reajuste salarial de 5,2% apresentado pela universidade; o HC é o maior hospital público do Paraná e atende, anualmente, mais de 1 milhão de pessoas, e recebe aproximadamente R$ 8 milhões por mês; entretanto, precisa de mais R$ 3,8 milhões para não fechar as contas no vermelho; a defasagem de leitos em virtude da falta de recursos chega a 40%
Funcionários do Hospital de Clínicas (HC) contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado; eles pedem aumento de 20,16% e rejeitam o último reajuste salarial de 5,2% apresentado pela universidade; o HC é o maior hospital público do Paraná e atende, anualmente, mais de 1 milhão de pessoas, e recebe aproximadamente R$ 8 milhões por mês; entretanto, precisa de mais R$ 3,8 milhões para não fechar as contas no vermelho; a defasagem de leitos em virtude da falta de recursos chega a 40% (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Funcionários do Hospital de Clínicas (HC) contratados pela Fundação da Universidade Federal do Paraná (Funpar) decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir das 7h desta segunda-feira (6). Eles pedem aumento de 20,16% e rejeitam o último reajuste salarial de 5,2% apresentado pela universidade. O HC é o maior hospital público do Paraná e atende, anualmente, mais de 1 milhão de pessoas, e recebe aproximadamente R$ 8 milhões por mês. Entretanto, precisa de mais R$ 3,8 milhões para não fechar as contas no vermelho. A defasagem de leitos em virtude da falta de recursos chega a 40%.

Os serviços de urgência e emergência estavam sendo atendidos normalmente, mas quem já tinha consulta agendada pode ter uma espera maior. Por volta das 9h, a fila para agendamento de consultas ambulatoriais e de exames passava de 100 pessoas, segundo relato do G1.

De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Terceiro Grau Público do Paraná (Sinditest-PR), a contraproposta não cobre nem metade da inflação acumulada no período de maio de 2015 a maio de 2016, mês em que deveriam ter sido concluídas as negociações do acordo coletivo.

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"Embora ainda não tenham sido divulgados os números oficiais da inflação de maio deste ano, a projeção do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese) é que a soma dos últimos 12 meses fique em 9,97%", declarou o Sinditest. Segundo a entidade, dos 3.132 funcionários contratados pela Fumpar, pelo menos 850 adediram ao movimento grevista.

Para apoiar o HC e a maternidade, os interessados podem entrar em contato pelo email contato@anjospelavida.com.br ou pelo telefone (41) 3091-1000.

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