Leia o livro que revela as 10 “Falácias de Moro” na ação do triplex contra Lula
O filósofo paranaense Euclides Mance fez nesta sexta-feira (29) o pré-lançamento do livro "Falácias de Moro" e o disponibilizou para download gratuitamente; na obra, o autor faz uma análise das principais inconsistências presentes na sentença condenatória do ex-presidente Lula no caso do triplex do Guarujá; o livro mostra que os argumentos do juiz Sérgio Moro violam frequentemente as leis da lógica para obter conclusões que não podem ser validamente obtidas
✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.
Paraná 247 - O filósofo Euclides Mance fez nesta sexta-feira (29), nas redes sociais, o pré-lançamento do livro "Falácias de Moro" e o disponibilizou para download gratuitamente. Na obra, o autor faz uma análise exaustiva das principais inconsistências lógicas, tanto semânticas quanto formais, presentes na sentença condenatória do ex-presidente Lula no caso do tríplex do Guarujá.
O livro se divide em duas partes, demonstrando que os argumentos do juiz violam frequentemente as leis da lógica para obter conclusões que não podem ser validamente obtidas.
Na primeira parte, o autor analisa dez falácias, explicando-as uma a uma, indicando sua forma lógica e a nomenclatura filosófica usada na tipificação desses raciocínios falhos, facilitando sua análise com base na tradição acadêmica. Já na segunda parte, Mance analisa a sentença como um todo, evidenciando os diferentes erros lógicos cometidos pelo juiz no transcorrer de sua argumentação. E mostramos como a condenação do ex-presidente está apoiada justamente nessas inconsistências lógicas.
Sobre o autor
Euclides André Mance é filósofo, mestre em Educação, sócio-fundador do Instituto de Filosofia da Libertação (IFiL) e colaborador da Rede Brasileira de Socioeconomia Solidária.
Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:
Comentários
Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247