Lava Jato: presos na 33ª fase da operação fazem exame no IML em Curitiba

Presos na 33ª fase da Operação Lava Jato, o ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho e o ex-diretor Othon Zanoide de Moraes Filho fizeram o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), em Curitiba, por volta das 9h30 desta quarta-feira (3); o exame durou cerca de 30 minutos; os dois foram presos preventivamente e não tem prazo determinado para deixar a cadeia; há um mandado de prisão temporária em aberto no nome de Marcos Pereira Reis, ligado ao consórcio Quip, que tinha a construtora Queiroz Galvão como acionista líder

Presos na 33ª fase da Operação Lava Jato, o ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho e o ex-diretor Othon Zanoide de Moraes Filho fizeram o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), em Curitiba, por volta das 9h30 desta quarta-feira (3); o exame durou cerca de 30 minutos; os dois foram presos preventivamente e não tem prazo determinado para deixar a cadeia; há um mandado de prisão temporária em aberto no nome de Marcos Pereira Reis, ligado ao consórcio Quip, que tinha a construtora Queiroz Galvão como acionista líder
Presos na 33ª fase da Operação Lava Jato, o ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho e o ex-diretor Othon Zanoide de Moraes Filho fizeram o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), em Curitiba, por volta das 9h30 desta quarta-feira (3); o exame durou cerca de 30 minutos; os dois foram presos preventivamente e não tem prazo determinado para deixar a cadeia; há um mandado de prisão temporária em aberto no nome de Marcos Pereira Reis, ligado ao consórcio Quip, que tinha a construtora Queiroz Galvão como acionista líder (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - Presos na 33ª fase da Operação Lava Jato, o ex-presidente da Queiroz Galvão Ildefonso Colares Filho e o ex-diretor Othon Zanoide de Moraes Filho fizeram o exame de corpo de delito no Instituto Médico-Legal (IML), em Curitiba, por volta das 9h30 desta quarta-feira (3). O exame durou cerca de 30 minutos. Os dois foram presos preventivamente e não tem prazo determinado para deixar a cadeia. Há um mandado de prisão temporária em aberto no nome de Marcos Pereira Reis, ligado ao consórcio Quip, que tinha a construtora Queiroz Galvão como acionista líder. 

Foi a segunda prisão de Ildefonso Filho e Othon de Moraes na Lava Jato. Em novembro de 2014, eles foram detidos na sétima fase e soltos dias depois por determinação judicial.

Nesta fase, as investigações da operação focaram na Queiroz Galvão, a terceira maior empresa em volume de contratos com a Petrobras, que superam R$ 20 bilhões. A empresa é suspeita de formar cartel para fraudar contratos na estatal; pagar propina por meio de doação eleitoral e via caixa 2; interferir na CPI da Petrobras, corromper funcionários público e políticos; e manter funcionários no exterior, longe da ação da Justiça brasileira.

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A 33ª etapa foi batizada de "Resta Um" porque, de acordo com a Polícia Federal, a Queiroz Galvão era a última empreiteira que faltava na investigação sobre formação de cartel na Petrobras.

 

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