Lava Jato: PF começa a ouvir depoimentos

Começam a ser ouvidos neste sábado 11 os presos que receberam mandados de prisão temporária, cujo prazo vence em cinco dias; os ex-deputados André Vargas, Luiz Argôlo e Pedro Corrêa devem ser ouvidos na próxima semana

Começam a ser ouvidos neste sábado 11 os presos que receberam mandados de prisão temporária, cujo prazo vence em cinco dias; os ex-deputados André Vargas, Luiz Argôlo e Pedro Corrêa devem ser ouvidos na próxima semana
Começam a ser ouvidos neste sábado 11 os presos que receberam mandados de prisão temporária, cujo prazo vence em cinco dias; os ex-deputados André Vargas, Luiz Argôlo e Pedro Corrêa devem ser ouvidos na próxima semana (Foto: Gisele Federicce)


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Paraná 247 – Começar a ser ouvidos neste sábado 11 pela Polícia Federal em Curitiba os presos na 11ª fase da Operação Lava Jato, deflagrada ontem.

Os policiais ouvirão primeiro os que foram alvo de mandados de prisão temporária, cujo prazo vence em cinco dias do dia da detenção.

Estão sendo ouvidos hoje, portanto, quatro pessoas: Leon Vargas, irmão do ex-deputado André Vargas (sem partido-PR), Élia Santos da Hora, secretária do ex-deputado Luiz Argôlo (SD-BA), Ricardo Hoffmann, ex-vice-presidente da agência de publicidade Borghi/Lowe, e Ivan Vernon Gomes, ex-assessor do ex-deputado Pedro Corrêa (PP-PE).

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Os ex-deputados André Vargas e Luiz Argôlo estão presos na sede da Polícia Federal em Curitiba e Pedro Corrêa, que já cumpre prisão por condenação na Ação Penal 470, o chamado 'mensalão', está preso no interior de Pernambuco e deve ser transferido na próxima segunda-feira 13.

Os três deverão prestar depoimento na semana que vem. A PF investiga o pagamento de comissões a Vargas pela agência de publicidade dirigida por Hoffmann. A empresa era contratada pela Caixa Econômica Federal e pelo Ministério da Saúde e subcontratava fornecedoras que eram controladas pelo ex-deputado e por seu irmão.

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Segundo a PF, houve pagamentos feitos a André Vargas pelo doleiro Alberto Youssef, um deles de R$ 2,4 milhões em dezembro de 2013 por meio de notas fiscais fraudulentas. Pedro Corrêa e Luiz Argôlo também são acusados de receber pagamentos de Youssef, sendo o último sendo sócio do doleiro em algumas empresas.

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