Lava Jato ganha novo delator: Fernando Moura

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento das ações da Lava Jato na primeira instância, homologou nesta terça-feria, 22, o acordo de delação premiada de Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura; ele é acusado de ter se associado ao ex-ministro José Dirceu para obter vantagens indevidas em contratos da Petrobras; procuradores do MPF dizem que parte das propinas pagas pela Diretoria de Serviços da Petrobras era destinada a Dirceu e Moura porque os dois teriam sido responsáveis pela indicação de Renato Duque para o cargo    

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento das ações da Lava Jato na primeira instância, homologou nesta terça-feria, 22, o acordo de delação premiada de Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura; ele é acusado de ter se associado ao ex-ministro José Dirceu para obter vantagens indevidas em contratos da Petrobras; procuradores do MPF dizem que parte das propinas pagas pela Diretoria de Serviços da Petrobras era destinada a Dirceu e Moura porque os dois teriam sido responsáveis pela indicação de Renato Duque para o cargo
 
 
Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento das ações da Lava Jato na primeira instância, homologou nesta terça-feria, 22, o acordo de delação premiada de Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura; ele é acusado de ter se associado ao ex-ministro José Dirceu para obter vantagens indevidas em contratos da Petrobras; procuradores do MPF dizem que parte das propinas pagas pela Diretoria de Serviços da Petrobras era destinada a Dirceu e Moura porque os dois teriam sido responsáveis pela indicação de Renato Duque para o cargo     (Foto: Aquiles Lins)


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Paraná 247 - O juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo julgamento das ações da Lava Jato na primeira instância, homologou o acordo de delação premiada de Fernando Antônio Guimarães Hourneaux de Moura. O despacho foi publicado na manhã desta terça-feira, 22, e o acordo foi homologado no domingo, 20. Moura está preso na carceragem da Polícia Federal (PF), em Curitiba.

Moura é acusado de ter se associado ao ex-ministro José Dirceu para obter vantagens indevidas em contratos da Petrobras. Ele foi preso em meio à 17ª fase da Operação Lava Jato – mesma etapa que deteve José Dirceu. O lobista já responde pelos crimes de organização criminosa, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Dirceu também está preso na carceragem da PF. 

Os procuradores dizem que parte das propinas pagas pela Diretoria de Serviços da Petrobras era destinada a Dirceu e Moura porque os dois teriam sido responsáveis pela indicação de Renato Duque para a Diretoria de Serviços da estatal. 

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Moura teria recebido R$ 4,7 milhões por meio de doações, com ajuda do irmão, Olavo Hourneaux de Moura Filho, também denunciado. Na ação que envolve Dirceu e Moura fazem parte ainda o irmão do ex-ministro, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva; o assessor Roberto Marques; o operador Julio Gerin de Almeida Camargo; Renato de Souza Duque; o ex-gerente da Petrobras e delator Pedro José Barusco Filho; os executivos Gerson Almada e Cristiano Kok, ambos da Engevix; o operador Milton Pascowitch e o irmão dele, José Adolfo Pascowitch.

 

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