Lava Jato faz 2 anos sob críticas de advogados

Defesas dos réus afirmam que o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público Federal têm usado as prisões preventivas para forçar os réus a aceitar a delação premiada; "O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo", afirmou Pedro Estevam Serrano, advogado da Odebrecht; outra questão polêmica é sobre a transcrição do depoimento de alguns delatores; a defesa de Marcelo Odebrecht acusou a força-tarefa de ter manipulado trecho o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o empresário

Defesas dos réus afirmam que o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público Federal têm usado as prisões preventivas para forçar os réus a aceitar a delação premiada; "O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo", afirmou Pedro Estevam Serrano, advogado da Odebrecht; outra questão polêmica é sobre a transcrição do depoimento de alguns delatores; a defesa de Marcelo Odebrecht acusou a força-tarefa de ter manipulado trecho o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o empresário
Defesas dos réus afirmam que o juiz Sérgio Moro e o Ministério Público Federal têm usado as prisões preventivas para forçar os réus a aceitar a delação premiada; "O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo", afirmou Pedro Estevam Serrano, advogado da Odebrecht; outra questão polêmica é sobre a transcrição do depoimento de alguns delatores; a defesa de Marcelo Odebrecht acusou a força-tarefa de ter manipulado trecho o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o empresário (Foto: Roberta Namour)


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247 – A operação Lava Jato, conduzida pelo juiz Sérgio Moro, completa dois anos sob críticas de advogados. Defesas dos réus afirmam que o juiz e o Ministério Público Federal têm usado as prisões preventivas para forçar os réus a aceitar a delação premiada.

"O problema não é a delação, mas o modo como tem sido obtida. Para sair da preventiva, que ainda não foi julgada, é preciso dizer algo. Mais: é preciso uma confissão que agrade a hipótese do investigador. É uma falha que gera nulidade absoluta do processo", afirmou Pedro Estevam Serrano, advogado da Odebrecht na área cível, em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.

Outra questão polêmica é sobre a transcrição do depoimento de alguns delatores. A defesa de Marcelo Odebrecht acusou a força-tarefa de ter manipulado trecho o depoimento do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o empresário.

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Em vídeo, Costa afirma: "Nem põe o nome dele aí porque com ele não, ele não participava disso". Segundo o advogado Alberto Toron, que defendeu o dono da UTC, Ricardo Pessoa, a denúncia de Odebrecht "é muito grave". "Fica clara a parcialidade do juiz", diz.

Para Roberson Henrique Pozzobon, procurador da República que integra a força-tarefa da Lava Jato no Paraná, rebate as críticas e fala em "tempestade em copo d'água" (leia mais).

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