Lava Jato: empresário deixa presídio no Paraná

O empresário Adir Assad, alvo da Operação Lava Jato, deixou o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, um dia após o STF conceder prisão domiciliar ao réu, condenado por ser um dos operadores de propina do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro descoberto na Petrobras; o empresário não poderá sair de casa e deverá usar tornozeleira eletrônica; Assad também não poderá deixar o País, estará proibido de manter contato com outros investigados e deverá se manter afastado de empresas que dirigia investigadas por lavagem de dinheiro

O empresário Adir Assad, alvo da Operação Lava Jato, deixou o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, um dia após o STF conceder prisão domiciliar ao réu, condenado por ser um dos operadores de propina do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro descoberto na Petrobras; o empresário não poderá sair de casa e deverá usar tornozeleira eletrônica; Assad também não poderá deixar o País, estará proibido de manter contato com outros investigados e deverá se manter afastado de empresas que dirigia investigadas por lavagem de dinheiro
O empresário Adir Assad, alvo da Operação Lava Jato, deixou o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, um dia após o STF conceder prisão domiciliar ao réu, condenado por ser um dos operadores de propina do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro descoberto na Petrobras; o empresário não poderá sair de casa e deverá usar tornozeleira eletrônica; Assad também não poderá deixar o País, estará proibido de manter contato com outros investigados e deverá se manter afastado de empresas que dirigia investigadas por lavagem de dinheiro (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - O empresário Adir Assad, alvo da Operação Lava Jato, deixou, nesta quarta-feira (16), Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba, um dia após o Supremo Tribunal Federal (STF) conceder prisão domiciliar ao réu, condenado por ser um dos operadores de propina do esquema de fraude, corrupção e desvio de dinheiro descoberto na Petrobras. Ele estava estava preso desde março deste ano, quando a Polícia Federal (PF) deflagrou a 10ª fase da Operação Lava Jato.

Assad foi condenado por lavagem de dinheiro e associação criminosa em setembro deste ano, ação que também levou à condenação o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, Pedro Barusco, ex-gerente de Serviços, e João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT.

De acordo com as investigações do Ministério Público, entre 2009 e 2012, Adir Assad usou várias empresas de fachada para intermediar pagamento de R$ 40 milhões desviados da Petrobras para Duque e Barusco.

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Com o regime de prisão domiciliar, o empresário não poderá sair de casa e deverá usar tornozeleira eletrônica. Assad também não poderá deixar o País, estará proibido de manter contato com outros investigados e deverá se manter afastado de empresas que dirigia investigadas por lavagem de dinheiro.

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