Lava Jato anuncia ter cinco novos delatores

Ao todo, são 22 delatores até o momento, de acordo com a força-tarefa da operação; os nomes dos novos delatores foram mantidos em sigilo; o último alvo da investigação que firmou acordo de colaboração premiada foi o empresário Milton Pascowitch (foto); antes dele, Ricardo Pessoa, da UTC, revelou o nome de políticos que teriam recebido propina do esquema da Petrobras

Ao todo, são 22 delatores até o momento, de acordo com a força-tarefa da operação; os nomes dos novos delatores foram mantidos em sigilo; o último alvo da investigação que firmou acordo de colaboração premiada foi o empresário Milton Pascowitch (foto); antes dele, Ricardo Pessoa, da UTC, revelou o nome de políticos que teriam recebido propina do esquema da Petrobras
Ao todo, são 22 delatores até o momento, de acordo com a força-tarefa da operação; os nomes dos novos delatores foram mantidos em sigilo; o último alvo da investigação que firmou acordo de colaboração premiada foi o empresário Milton Pascowitch (foto); antes dele, Ricardo Pessoa, da UTC, revelou o nome de políticos que teriam recebido propina do esquema da Petrobras (Foto: Gisele Federicce)


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247 – Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato anunciou nesta quarta-feira 29 ter cinco novas delatores para contribuir com as investigações.

Agora, ao todo, são 22 réus que firmaram acordo de colaboração premiada, para contar o que sabem do esquema de corrupção na Petrobras e ter em troca a redução da pena.

Os nomes dos novos delatores foram mantidos em sigilo. O último alvo da investigação que firmou acordo com a Justiça foi o empresário Milton Pascowitch, que acusa o ex-ministro José Dirceu de ter recebido propina da Petrobras.

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O petista nega com veemência ter recebido recursos ilegais e justifica que o dinheiro pago pelas empreiteiras investigadas na Lava Jato a ele é fruto de prestação de serviços de consultoria dele para essas empresas.

Antes de Pascowitch, Ricardo Pessoa, dono da construtora UTC Engenharia, revelou o nome de políticos que teriam recebido propina do esquema da Petrobras. Ele chegou a ser chamado a depor no caso que investiga, no TSE, as contas da campanha de 2014 da presidente Dilma Rousseff, por ter dito que fez doações eleitorais com dinheiro ilegal.

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