Justiça suspende votação do calote de Richa na Alep

Decisão do desembargador Jorge Oliveira Vargas, do Tribunal de Justiça do Paraná, de suspender a votação do calote do governador Beto Richa (PSDB), na data-base dos servidores públicos, atendeu a pedido de liminar do deputado Péricles Mello (PT) e do Sindicato dos Policiais Civis; o magistrado afirmou na sua decisão, que interrompeu a sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta tarde, que "o Poder Judiciário é o guardião da Constituição e, portanto, tem o poder/dever de interferir em qualquer poder quando a mesma não estiver sendo respeitada"

Decisão do desembargador Jorge Oliveira Vargas, do Tribunal de Justiça do Paraná, de suspender a votação do calote do governador Beto Richa (PSDB), na data-base dos servidores públicos, atendeu a pedido de liminar do deputado Péricles Mello (PT) e do Sindicato dos Policiais Civis; o magistrado afirmou na sua decisão, que interrompeu a sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta tarde, que "o Poder Judiciário é o guardião da Constituição e, portanto, tem o poder/dever de interferir em qualquer poder quando a mesma não estiver sendo respeitada"
Decisão do desembargador Jorge Oliveira Vargas, do Tribunal de Justiça do Paraná, de suspender a votação do calote do governador Beto Richa (PSDB), na data-base dos servidores públicos, atendeu a pedido de liminar do deputado Péricles Mello (PT) e do Sindicato dos Policiais Civis; o magistrado afirmou na sua decisão, que interrompeu a sessão da Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), nesta tarde, que "o Poder Judiciário é o guardião da Constituição e, portanto, tem o poder/dever de interferir em qualquer poder quando a mesma não estiver sendo respeitada" (Foto: Romulo Faro)


✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

Blog do Esmael Morais - A decisão do desembargador Jorge Oliveira Vargas, do Tribunal de Justiça do Paraná, que suspendeu nesta quinta (24) a votação do calote do governador Beto Richa (PSDB), na data-base dos servidores públicos, atendeu a pedido de liminar do deputado Péricles Mello (PT) e do Sindicato dos Policiais Civis (Sinclapol).

O magistrado afirmou na sua decisão, que interrompeu a sessão da Assembleia Legislativa, nesta tarde, que "o Poder Judiciário é o guardião da Constituição e, portanto, tem o poder/dever de interferir em qualquer poder quando a mesma não estiver sendo respeitada"

Oliveira Vargas ainda que, caso fosse esperar a decisão dos deputados para analisar a ameaça ao direito adquirido dos servidores, a Corte incorreria em desrespeito à Carta Magna no que se refere ao direito fundamental da duração razoável do processo.

continua após o anúncio

O desembargador é professor de Direito Constitucional, portanto, ele entende do riscado.

continua após o anúncio

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Comentários

Os comentários aqui postados expressam a opinião dos seus autores, responsáveis por seu teor, e não do 247

continua após o anúncio

Ao vivo na TV 247

Cortes 247