Justiça ouve testemunhas de ação que envolve Bumlai

A Justiça Federal ouvirá três testemunhas de acusação em uma ação penal que envolve o pecuarista e empresário José Carlos Bumlai em uma audiência marcada para esta segunda-feira (29), à tarde; as testemunhas que serão interrogadas são: Robson Cecílio, que é auditor da Petrobras e Waldemar Marlo e Ivan Marques Liza, que são funcionários do grupo Schahin

A Justiça Federal ouvirá três testemunhas de acusação em uma ação penal que envolve o pecuarista e empresário José Carlos Bumlai em uma audiência marcada para esta segunda-feira (29), à tarde; as testemunhas que serão interrogadas são: Robson Cecílio, que é auditor da Petrobras e Waldemar Marlo e Ivan Marques Liza, que são funcionários do grupo Schahin
A Justiça Federal ouvirá três testemunhas de acusação em uma ação penal que envolve o pecuarista e empresário José Carlos Bumlai em uma audiência marcada para esta segunda-feira (29), à tarde; as testemunhas que serão interrogadas são: Robson Cecílio, que é auditor da Petrobras e Waldemar Marlo e Ivan Marques Liza, que são funcionários do grupo Schahin (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Justiça Federal ouviu três testemunhas de acusação em uma ação penal que envolve o pecuarista e empresário José Carlos Bumlai em uma audiência realizada nesta segunda-feira (29) As testemunhas que foram interrogadas são Robson Cecílio, que é auditor da Petrobras e Waldemar Marlo e Ivan Marques Liza, que são funcionários do grupo Schahin.

Também são réus nesta ação o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, que está preso no Paraná, um dos acionistas do grupo Schahin Salim Schahin e outras sete pessoas.

Cecílio, que trabalhou na comissão iinterna da Petrobras que investigou irregularidades no contrato firmado entre a estatal e o Grupo Schahin para a operaçõa de navios-sonda, disse em seu depoimento que a Schahin foi contratada de forma direta pela petroleira. 

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Em depoimento à PF, no mês de fevereiro, Bumlai afirmou que houve fraude na quitação do empréstimo de R$ 12 milhões feito por ele no Banco Schahin. Ele disse acreditar que o dinheiro seria para pagar dívidas de campanha eleitoral em Campinas (SP) e para o PT.

Segundo ele, estavam presentes o então presidente do Banco Schahin, Sandro Tordin, Delúbio Soares, ex-tesoureiro do PT, e profissionais da área de propaganda e marketing, que segundo Bumlai, prestavam serviços para ele e para partidos políticos.

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