Justiça ouve João Vaccari e Renato Duque na Lava Jato

A Justiça Federal do Paraná interroga, nesta segunda-feira (25), mais quatro réus investigados pela Operação Lava Jato; são eles: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-assessor de José Dirceu Roberto Marques e o ex-sócio minoritário da empresa JD Consultoria Julio César dos Santos; os dois primeiros estão presos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba

A Justiça Federal do Paraná interroga, nesta segunda-feira (25), mais quatro réus investigados pela Operação Lava Jato; são eles: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-assessor de José Dirceu Roberto Marques e o ex-sócio minoritário da empresa JD Consultoria Julio César dos Santos; os dois primeiros estão presos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba
A Justiça Federal do Paraná interroga, nesta segunda-feira (25), mais quatro réus investigados pela Operação Lava Jato; são eles: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-assessor de José Dirceu Roberto Marques e o ex-sócio minoritário da empresa JD Consultoria Julio César dos Santos; os dois primeiros estão presos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Justiça Federal do Paraná vai interrogar, nesta segunda-feira (25), mais quatro réus investigados pela Operação Lava Jato. São eles: o ex-tesoureiro do PT João Vaccari Neto, o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque, o ex-assessor de José Dirceu Roberto Marques e o ex-sócio minoritário da empresa JD Consultoria Julio César dos Santos. Os dois primeiros estão presos no Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. A audiência com o juiz Sérgio Moro está marcada para começar às 14h.

A oitiva com os réus desta ação, que envolve, também, o ex-ministro chefe da Casa Civil José Dirceu, começou na quarta-feira (20). Os primeiros a serem interrogados foram Milton Pascowitch, que cumpre prisão domiciliar, o irmão dele José Adolfo Pascowith e o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), José Adolfo atuava como operador, assim como o irmão, da diretoria de Serviços da Petrobras, que era ocupada por Duque. O ex-diretor da estatal já é réu em ações penais originadas da Lava Jato. Milton Pascowitch atuava como elo entre a diretoria de Serviços da estatal e o PT.

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As investigações também apontaram que o contato era feito por meio da JD Consultoria, de propriedade de José Dirceu. Milton atuava junto à Engevix, empreiteira com contratos com a estatal e que é acusada de pagar propinas a diretores. Em outras ocasiões, o advogado de José Dirceu negou o envolvimento do cliente nos fatos e argumento que a prisão do petista tem cunho político.

O irmão de Milton também foi investigado na 13ª fase, quando dois mandados de busca e apreensão foram cumpridos na casa dele, em São Paulo.

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