Justiça obriga o governo a provar que não pode conceder reajuste

A Justiça do Paraná determinou que o governo estadual apresente, em até 72 horas, um demonstrativo contábil provando a "impossibilidade do reajuste inflacionário correspondente à inflação de 2014, ou seja, de 8,17%"; A decisão é consequência de ação popular proposta pelo deputado Requião Filho (PMDB), que solicitou o bloqueio das contas do Executivo para garantir o pagamento de reajuste aos servidores públicos

A Justiça do Paraná determinou que o governo estadual apresente, em até 72 horas, um demonstrativo contábil provando a "impossibilidade do reajuste inflacionário correspondente à inflação de 2014, ou seja, de 8,17%"; A decisão é consequência de ação popular proposta pelo deputado Requião Filho (PMDB), que solicitou o bloqueio das contas do Executivo para garantir o pagamento de reajuste aos servidores públicos
A Justiça do Paraná determinou que o governo estadual apresente, em até 72 horas, um demonstrativo contábil provando a "impossibilidade do reajuste inflacionário correspondente à inflação de 2014, ou seja, de 8,17%"; A decisão é consequência de ação popular proposta pelo deputado Requião Filho (PMDB), que solicitou o bloqueio das contas do Executivo para garantir o pagamento de reajuste aos servidores públicos (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Justiça do Paraná determinou, nesta terça-feira (2), que o governo estadual apresente, em até 72 horas, um demonstrativo contábil provando a "impossibilidade do reajuste inflacionário correspondente à inflação de 2014, ou seja, de 8,17%". A decisão da juíza 5ª Vara da Fazenda Pública do Estado, Patrícia de Almeida Gomes Bergonse, é consequência de ação popular proposta pelo deputado Requião Filho (PMDB), que solicitou o bloqueio das contas do Executivo para garantir o pagamento de reajuste aos servidores públicos.

Os servidores estaduais pedem reposição da inflação (8,17%), em parcela única, enquanto o governo propõe 3,45% em três parcelas, divididas em três parcelas nos meses de setembro (1,15%), outubro (1,15%) e novembro (1,15%). Professores e funcionários da rede pública estadual estão em greve há mais de um mês.

Sobre a decisão judicial, o governo disse que se trata de um procedimento padrão e fornecerá as informações dentro do prazo determinado.

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