Justiça inocenta Richa pelo massacre de 29 de abril

De acordo com sentença da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB), que autorizou a ação violenta da PM; a magistrada rejeitou a ação civil pública movida pelo MP-PR pedindo a condenação do tucano por improbidade administrativa

De acordo com sentença da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB), que autorizou a ação violenta da PM; a magistrada rejeitou a ação civil pública movida pelo MP-PR pedindo a condenação do tucano por improbidade administrativa
De acordo com sentença da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB), que autorizou a ação violenta da PM; a magistrada rejeitou a ação civil pública movida pelo MP-PR pedindo a condenação do tucano por improbidade administrativa (Foto: Leonardo Lucena)


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Blog do Esmael - De acordo com sentença da juíza Patricia de Almeida Gomes Bergonse, da 5.ª Vara da Fazenda Pública de Curitiba, a culpa de massacre de 213 pessoas no dia 29 de abril de 2015 foi dos manifestantes — não do governador Beto Richa (PSDB), que autorizou a ação violenta da Polícia Militar.

A magistrada rejeitou a ação civil pública movida pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) pedindo a condenação do tucano por improbidade administrativa.

Há dois anos e quatro meses, no Centro Cívico, na capital paranaense, o governo do estado empregou 3 mil policiais para reprimir protesto contra o confisco da poupança previdenciária de 300 mil servidores públicos do Paraná.

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Também se livraram da ação civil pública o ex-secretário de Segurança Pública e atual deputado federal Fernando Francischini (SD), o ex-comandante da PM César Kogut e os oficiais da PM Hudson Leôncio Teixeira e Nerino Mariano de Brito.

A juíza afirma em sua decisão que “não poderia se esperar outra conduta dos policiais que não podiam permitir a ocupação do Legislativo, por mais relevantes que fossem as reivindicações expostas pelos manifestantes”, além disso, acrescentou que “as agressões foram iniciadas pelos próprios manifestantes” e que “havia caminhão de som incitando a população”.

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A maioria absoluta dos manifestantes de 29 de abril de 2015 era formada por educadores, cuja categoria é nitidamente composta por mulheres.

O diabo é que há vídeos comprovando justamente o contrário, ou seja, o caminhão de som pedia para que a PM parasse de jogar bombas. Por outro lado, diante do massacre, o Palácio Iguaçu comemorava o ataque a manifestantes.

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