Justiça de Londrina bloqueia R$ 19,5 mi das contas do WhatsApp

A Justiça Federal em Londrina, no norte do Paraná, mandou bloquear a quantia milionária das contas do WhatsApp por ter descumprido uma decisão judicial de liberar mensagens trocadas por traficantes investigados pela PF; esse é um desdobramento da Operação Quijarro, que prendeu uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas; delegado Elvis Secco afirmou que o aplicativo atrapalhou as investigações ao não repassar mensagens; a operação foi deflagrada no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul; a determinação apenas bloqueou as contas do WhatsApp, não suspendeu o serviço

A Justiça Federal em Londrina, no norte do Paraná, mandou bloquear a quantia milionária das contas do WhatsApp por ter descumprido uma decisão judicial de liberar mensagens trocadas por traficantes investigados pela PF; esse é um desdobramento da Operação Quijarro, que prendeu uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas; delegado Elvis Secco afirmou que o aplicativo atrapalhou as investigações ao não repassar mensagens; a operação foi deflagrada no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul; a determinação apenas bloqueou as contas do WhatsApp, não suspendeu o serviço
A Justiça Federal em Londrina, no norte do Paraná, mandou bloquear a quantia milionária das contas do WhatsApp por ter descumprido uma decisão judicial de liberar mensagens trocadas por traficantes investigados pela PF; esse é um desdobramento da Operação Quijarro, que prendeu uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas; delegado Elvis Secco afirmou que o aplicativo atrapalhou as investigações ao não repassar mensagens; a operação foi deflagrada no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul; a determinação apenas bloqueou as contas do WhatsApp, não suspendeu o serviço (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247 - A Justiça Federal em Londrina, no norte do Paraná, mandou bloquear R$ 19,5 milhões das contas do WhatsApp, aplicativo eletrônico de mensagens, por ter descumprido uma decisão judicial de liberar mensagens trocadas por traficantes investigados pela Polícia Federal. Esse é um desdobramento da Operação Quijarro, que prendeu uma organização criminosa especializada no tráfico internacional de drogas na quarta-feira (29). A determinação apenas bloqueou as contas do WhatsApp, não suspendeu o serviço. A decisão determinando o bloqueio de contas da empresa é do dia 24 de junho.

O delegado Elvis Secco, responsável pela operação, afirmou que o WhatsApp atrapalhou as investigações ao não repassar mensagens trocadas pelos traficantes no aplicativo. Para Secco, se a determinação tivesse sido cumprida, o resultado da operação teria sido diferente.

“Hoje em dia, os criminosos só conversam por mensagens eletrônicas. O pedido, que é o mesmo da interceptação telefônica, é garantido pela Legislação Brasileira. A recusa da empresa em cumprir a ordem judicial atrapalhou tudo. Sem acesso as mensagens do aplicativo, não conseguimos descobrir o núcleo comprador da droga na Espanha e no Brasil, e também não conseguimos apreender mais cargas e revelar outros membros da organização”, disse.

A operação Quijarro foi deflagrada no Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul. Foram cumpridos 12 mandados de prisão preventiva, 17 de busca e apreensão em imóveis, 43 de busca e apreensão de veículos, e sete de condução coercitiva, quando a pessoa é levada para prestar depoimento. Duas pessoas estão foragidas.

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De acordo com as investigações, que tiveram início em janeiro do ano passado, um dos grupos responsáveis pelo transporte de cocaína estava instalado em Londrina. Eles distribuíam o entorpecente para o Brasil, Bolívia, Colômbia e Espanha. 

 

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