Justiça avalia em R$ 2 mi casa de André Vargas

A Justiça Federal, no Paraná, avaliou em R$ 2 milhões a casa do ex-deputado do PT André Vargas (sem partido-PR), preso preventivamente no início de abril; Vargas está sob suspeita de lavagem de dinheiro na compra da casa em Londrina, no interior do Paraná; ele declarou a compra do imóvel por R$ 500 mil, segundo consta da escritura; mas o vendedor, em sua declaração de rendimentos, declarou o negócio por R$ 980 mil, "preço integralmente recebido em 2011"

A Justiça Federal, no Paraná, avaliou em R$ 2 milhões a casa do ex-deputado do PT André Vargas (sem partido-PR), preso preventivamente no início de abril; Vargas está sob suspeita de lavagem de dinheiro na compra da casa em Londrina, no interior do Paraná; ele declarou a compra do imóvel por R$ 500 mil, segundo consta da escritura; mas o vendedor, em sua declaração de rendimentos, declarou o negócio por R$ 980 mil, "preço integralmente recebido em 2011"
A Justiça Federal, no Paraná, avaliou em R$ 2 milhões a casa do ex-deputado do PT André Vargas (sem partido-PR), preso preventivamente no início de abril; Vargas está sob suspeita de lavagem de dinheiro na compra da casa em Londrina, no interior do Paraná; ele declarou a compra do imóvel por R$ 500 mil, segundo consta da escritura; mas o vendedor, em sua declaração de rendimentos, declarou o negócio por R$ 980 mil, "preço integralmente recebido em 2011" (Foto: Valter Lima)


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247 - A Justiça Federal, no Paraná, avaliou em R$ 2 milhões a casa do ex-deputado do PT André Vargas (sem partido-PR), preso preventivamente no início de abril. O sequestro do imóvel, ordenado pelo juiz Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, na prisão do ex-parlamentar, foi formalizado na segunda-feira (20).

André Vargas está sob suspeita de lavagem de dinheiro na compra da casa em Londrina, no interior do Paraná. Ele declarou a compra do imóvel por R$ 500 mil, segundo consta da escritura. Mas o vendedor, em sua declaração de rendimentos, declarou o negócio por R$ 980 mil, “preço integralmente recebido em 2011″.

A investigação da força-tarefa da Lava Jato revelou no início do mês, quando André Vargas foi preso, que “parte significativa” do preço da casa foi depositada em dinheiro na conta do vendedor: R$ 225 mil em 13 de maio de 2011, R$ 43,2 mil em 17 de maio de 2011, e R$ 95 mil em 25 de novembro de 2011.

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“A realização de transações vultosas em espécie não é ilícita, mas trata-se de expediente usualmente utilizado para evitar rastreamento de dinheiro sem origem lícita”, afirma Sérgio Moro.

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