Juiz rejeita denúncia contra policiais dissidentes da Lava Jato

Responsável por ter instalado o grampo achado na cela do doleiro Alberto Youssef, Dalmey Werlang prestou um depoimento ao delegado Mário Fanton dizendo que colocou o aparelho na cela por ordens superiores e tendo como alvo Youssef; investigações apontaram, no entanto, que o aparelho estava inativo; Fanton escreveu um despacho interno dizendo ter sofrido pressão dos policiais em Curitiba sobre o caso; o Ministério Público Federal acusou os dois de calúnia, mas o juiz Danilo Pereira Júnior, da 14ª Vara Federal de Curitiba, rejeitou denúncia

Responsável por ter instalado o grampo achado na cela do doleiro Alberto Youssef, Dalmey Werlang prestou um depoimento ao delegado Mário Fanton dizendo que colocou o aparelho na cela por ordens superiores e tendo como alvo Youssef; investigações apontaram, no entanto, que o aparelho estava inativo; Fanton escreveu um despacho interno dizendo ter sofrido pressão dos policiais em Curitiba sobre o caso; o Ministério Público Federal acusou os dois de calúnia, mas o juiz Danilo Pereira Júnior, da 14ª Vara Federal de Curitiba, rejeitou denúncia
Responsável por ter instalado o grampo achado na cela do doleiro Alberto Youssef, Dalmey Werlang prestou um depoimento ao delegado Mário Fanton dizendo que colocou o aparelho na cela por ordens superiores e tendo como alvo Youssef; investigações apontaram, no entanto, que o aparelho estava inativo; Fanton escreveu um despacho interno dizendo ter sofrido pressão dos policiais em Curitiba sobre o caso; o Ministério Público Federal acusou os dois de calúnia, mas o juiz Danilo Pereira Júnior, da 14ª Vara Federal de Curitiba, rejeitou denúncia (Foto: Roberta Namour)


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247 - O juiz Danilo Pereira Júnior, da 14ª Vara Federal de Curitiba, rejeitou denúncia do Ministério Público Federal contra policiais federais apontados como dissidentes na Lava Jato. Eles foram acusados de calúnia por terem relatado irregularidades em grampo achado na cela do doleiro Alberto Youssef.

Responsável por ter instalado o grampo, Dalmey Werlang prestou um depoimento ao delegado Mário Fanton dizendo que colocou o aparelho na cela por ordens superiores e tendo como alvo Youssef. Investigações apontaram que o aparelho estava inativo.

Fanton escreveu um despacho interno dizendo ter sofrido pressão dos policiais em Curitiba sobre o caso.

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O juiz fez duras críticas à peça de acusação do Ministério Público. Disse que “é indubitavelmente evidente o caráter genérico e indeterminado da imputação” e que a peça “limita-se a superficialmente citar alguns fatos”.

Leia aqui reportagem de Aguirre Talento sobre o assunto.

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