Juiz autoriza ida de Costa à CPMI da Petrobras

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato na primeira instância, deu aval para a ida do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa ao Congresso na próxima quarta-feira 17; Costa delata um esquema de corrupção na Petrobras em acordo com a Justiça; ele deverá ser escoltado por policiais federais e poderá depor em reunião secreta

Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato na primeira instância, deu aval para a ida do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa ao Congresso na próxima quarta-feira 17; Costa delata um esquema de corrupção na Petrobras em acordo com a Justiça; ele deverá ser escoltado por policiais federais e poderá depor em reunião secreta
Juiz federal Sérgio Moro, responsável pelo processo da Operação Lava Jato na primeira instância, deu aval para a ida do ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa ao Congresso na próxima quarta-feira 17; Costa delata um esquema de corrupção na Petrobras em acordo com a Justiça; ele deverá ser escoltado por policiais federais e poderá depor em reunião secreta (Foto: Gisele Federicce)


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Agência Câmara - A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Petrobras conseguiu autorização do juiz federal Sérgio Moro para ouvir o ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa nesta quarta-feira (17).

Costa está preso no Paraná e fez acordo de delação premiada em que teria citado autoridades que estariam envolvidas com desvio de recursos da Petrobras, segundo reportagem da revista Veja da semana passada. O juiz é responsável pelo processo da Operação Lava Jato na primeira instância, que é investigada pela CPMI.

Costa deverá ser escoltado por policiais federais e poderá depor em reunião secreta.

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O depoimento está marcado para as 14h30, no plenário 2, da ala Nilo Coelho, no Senado.

STF

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Na semana passada, a CPMI havia pedido autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para ouvir o ex-diretor. No entanto, o ministro do STF Teori Zavascki disse, na sexta-feira, que a convocação para prestar depoimento perante CPIs é prerrogativa constitucional dessas comissões.

"Sua implementação, nesse caso, independe de prévia autorização judicial, e nenhuma providência especial cabe nesse caso ao STF", disse Zavascki.

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