João Santana e mulher assinam acordo para iniciar delação

Marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, assinaram termo de confidência com a Procuradoria-Geral da Republica, dando inicio ao processo formal de delação premiada na Lava Jato; eles serão interrogados na ação penal em que respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de US$ 4,5 milhões em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro Zwi Skornick; Mônica já disse a procuradores que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014; ele nega

Marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, assinaram termo de confidência com a Procuradoria-Geral da Republica, dando inicio ao processo formal de delação premiada na Lava Jato; eles serão interrogados na ação penal em que respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de US$ 4,5 milhões em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro Zwi Skornick; Mônica já disse a procuradores que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014; ele nega
Marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, assinaram termo de confidência com a Procuradoria-Geral da Republica, dando inicio ao processo formal de delação premiada na Lava Jato; eles serão interrogados na ação penal em que respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de US$ 4,5 milhões em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro Zwi Skornick; Mônica já disse a procuradores que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014; ele nega (Foto: Roberta Namour)


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247 – O marqueteiro João Santana e sua mulher, Mônica Moura, assinaram termo de confidência com a Procuradoria-Geral da Republica, dando inicio ao processo formal de delação premiada na Lava Jato, segundo reportagem de Thiago Herdy, do Globo. Eles estão presos em Curitiba há cinco meses.

No inicio de abril, Mônica negociou uma colaboração, mas procuradores disseram que não havia sentido fechar o acordo sem a participação de seu marido. Mônica já disse a procuradores que o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega intermediou pagamentos de caixa 2 para a campanha da presidente Dilma em 2014. Ela afirma que R$ 10 milhões do total que recebeu não foram declarados à Justiça. Mantega, segundo seu advogado, confirmou ter tido encontros com a sócia de Santana, mas afirmou que não tratou de pagamentos.

Eles serão interrogados na ação penal em que respondem por corrupção passiva e lavagem de dinheiro em função do recebimento de US$ 4,5 milhões em 2013 e 2014 do representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, o engenheiro Zwi Skornick.

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