João Santana e Mônica Moura começam a cumprir pena domiciliar

Passa a contar o prazo para a pena com tornozeleira eletrônica, de um ano e meio, para o ex-marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele, Monica Moura; após o vencimento do prazo, o acordo prevê que eles fiquem mais um ano e meio em regime semiaberto e, depois, mais um ano em regime aberto, com recolhimento domiciliar nos fins de semana e feriados

Passa a contar o prazo para a pena com tornozeleira eletrônica, de um ano e meio, para o ex-marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele, Monica Moura; após o vencimento do prazo, o acordo prevê que eles fiquem mais um ano e meio em regime semiaberto e, depois, mais um ano em regime aberto, com recolhimento domiciliar nos fins de semana e feriados
Passa a contar o prazo para a pena com tornozeleira eletrônica, de um ano e meio, para o ex-marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele, Monica Moura; após o vencimento do prazo, o acordo prevê que eles fiquem mais um ano e meio em regime semiaberto e, depois, mais um ano em regime aberto, com recolhimento domiciliar nos fins de semana e feriados (Foto: Leonardo Lucena)


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Paraná 247- O ex-marqueteiro do PT João Santana e a mulher dele, Monica Moura, iniciam nesta sexta-feira (6) o cumprimento da pena domiciliar na Operação Lava Jato. O casal não apresentou recurso à sentença do juiz Sérgio Moro, como prevê o acordo de delação premiada com o Ministério Público. Em consequência, passa a contar o prazo para a pena com tornozeleira eletrônica, de um ano e meio.

Após o vencimento do prazo, o acordo prevê que ambos fiquem mais um ano e meio em regime semiaberto e, depois, mais um ano em regime aberto, com recolhimento domiciliar nos fins de semana e feriados.

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O casal já foi condenado duas vezes na Lava Jato pelo crime de lavagem de dinheiro e cumprem a pena em liberdade provisória desde agosto deste ano. Em abril, o Supremo Tribunal Federal homologou o acordo de delação premiada.

Santana e a esposa é acusado de receber propina em conta secreta no exterior e milhões de reais em espécie no Brasil do esquema de corrupção da Petrobras. De acordo com o MPF, os valores foram pagos a eles por empreiteiras com contrato com a estatal para remunerar serviços em campanhas eleitorais no Brasil. 

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