Janio contesta Moro e defende lei contra abusos de autoridade

"O abuso, seja do que for, nunca é abuso na visão de quem o pratica. Sérgio Moro considera perfeita a retenção de um suspeito na cadeia até que, moral e psicologicamente destroçado, se ajoelhe à delação premiada. Sem que com ela venha certeza alguma da veracidade e dos propósitos de delações acusatórias", diz o colunista Janio de Freitas, ao defender o projeto de lei que tipifica abusos cometidos por juízes e procuradores

"O abuso, seja do que for, nunca é abuso na visão de quem o pratica. Sérgio Moro considera perfeita a retenção de um suspeito na cadeia até que, moral e psicologicamente destroçado, se ajoelhe à delação premiada. Sem que com ela venha certeza alguma da veracidade e dos propósitos de delações acusatórias", diz o colunista Janio de Freitas, ao defender o projeto de lei que tipifica abusos cometidos por juízes e procuradores
"O abuso, seja do que for, nunca é abuso na visão de quem o pratica. Sérgio Moro considera perfeita a retenção de um suspeito na cadeia até que, moral e psicologicamente destroçado, se ajoelhe à delação premiada. Sem que com ela venha certeza alguma da veracidade e dos propósitos de delações acusatórias", diz o colunista Janio de Freitas, ao defender o projeto de lei que tipifica abusos cometidos por juízes e procuradores (Foto: Leonardo Attuch)


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247 – No artigo Somos todos vítimas e testemunhas de abusos de autoridade, o colunista Janio de Freitas defende o projeto que tipifica abusos cometidos por juízes e procuradores e faz também uma crítica ao juiz Sergio Moro.

"O abuso, seja do que for, nunca é abuso na visão de quem o pratica. Sérgio Moro considera perfeita a retenção de um suspeito na cadeia até que, moral e psicologicamente destroçado, se ajoelhe à delação premiada. Sem que com ela venha certeza alguma da veracidade e dos propósitos de delações acusatórias", diz ele.

Janio também critica a delação do ex-senador Delcídio Amaral, que motivou ação contra o ex-presidente Lula. "Se invocada a utilidade da delação para direcionar investigações, verdade maior é que incriminações e prisões valem-se, com frequência, apenas do dito por delatores. É o que ocorre, por exemplo, com a delação feita por Delcídio Amaral já depois que despiu a credibilidade construída no Congresso", afirma.

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