Hauly diz que 'trocar ministro não basta, tem que trocar a Dilma"

Deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que a sbsituição de Joaquim Levy por nelson Barbosa no comando do Ministério da Fazenda não é o bastante para uma retomada do crescimento econômico; "O problema da economia brasileira não está mais em trocar o ministro da Fazenda e do Planejamento, tem que trocar a presidente Dilma e tirar o PT do poder. Se não tirar, nenhum ministro, 'nem pintado de ouro', e nem o prêmio Nobel de economia vão resolver o problema da economia brasileira e das finanças públicas do governo federal", disparou

Deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que a sbsituição de Joaquim Levy por nelson Barbosa no comando do Ministério da Fazenda não é o bastante para uma retomada do crescimento econômico; "O problema da economia brasileira não está mais em trocar o ministro da Fazenda e do Planejamento, tem que trocar a presidente Dilma e tirar o PT do poder. Se não tirar, nenhum ministro, 'nem pintado de ouro', e nem o prêmio Nobel de economia vão resolver o problema da economia brasileira e das finanças públicas do governo federal", disparou
Deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que a sbsituição de Joaquim Levy por nelson Barbosa no comando do Ministério da Fazenda não é o bastante para uma retomada do crescimento econômico; "O problema da economia brasileira não está mais em trocar o ministro da Fazenda e do Planejamento, tem que trocar a presidente Dilma e tirar o PT do poder. Se não tirar, nenhum ministro, 'nem pintado de ouro', e nem o prêmio Nobel de economia vão resolver o problema da economia brasileira e das finanças públicas do governo federal", disparou (Foto: Paulo Emílio)


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247 -  O deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR) disse que o mercado financeiro tem razões para reagir mal quanto à posse do novo ministro da fazenda, Nelson Barbosa, e que "o problema da economia brasileira não está mais em trocar o ministro da Fazenda e do Planejamento, tem que trocar a presidente Dilma e tirar o PT do poder. Se não tirar, nenhum ministro, 'nem pintado de ouro', e nem o prêmio Nobel de economia vão resolver o problema da economia brasileira e das finanças públicas do governo federal".

Segundo o tucano, Barbosa tinha como missão reduzir os gatos públicos durante o período em que esteve à frente da pasta do Planejamento, mas os resultados foram pequenos. Agora, segundo o parlamentar, qualquer tentativa de ajuste fiscal bate de frente com o "populismo, na demagogia e na incompetência do governo federal".

"Quem não deixou fazer os ajustes, as mudanças que o País necessitava e precisa foi a própria presidente Dilma e seu partido. Eu até que vi boas intenções dos dois ministros em tentar fazer mudanças, cortes nas despesas, mas os esforços do Barbosa e Levy foram em vão. O Brasil afundou, entramos na recessão e, no fim do ano, chegamos à depressão da economia, algo que não se ouvia falar há décadas. O País, realmente, vive um drama, um momento muito difícil na sua economia, na política e também nos outros setores ético e moral", afirmou.

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Ainda de acordo com o deputado, a crise na economia brasileira só deve passar com a troca da presidente. "O problema da economia brasileira não está mais em trocar o ministro da Fazenda e do Planejamento, tem que trocar a presidente Dilma e tirar o PT do poder. Se não tirar, nenhum ministro, 'nem pintado de ouro', e nem o prêmio Nobel de economia vão resolver o problema da economia brasileira e das finanças públicas do governo federal".

Segundo levantamento do Planejamento, as despesas classificadas como de custeio administrativo caíram apenas 4,2% (descontada a inflação). De R$ 35,1 bilhões em 2014 passou para R$ 33,6 bilhões nos 12 meses encerrados em novembro.

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"Entramos em um círculo negativo, uma espiral que leva o Brasil para baixo, o decréscimo da economia pode chegar a 4% negativo neste ano, enquanto que o mundo vai crescer mais de 3%, a China e a Índia vão crescer mais de 7%. Hoje, a Folha traz um cálculo de que o custo deste ano perdido no país pela presidente Dilma e PT chega a R$ 240 bilhões, ou seja, quase 5% do PIB brasileiro perdidos em apenas um ano. E são cálculos ainda preliminares", destacou Hauly.

 

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